FLUXO DE EMERGÊNCIA DE Ipomoea nil, (L.) Roth., Ipomoea quamoclit (L.), Merremia cissoides (Lam.) Hall, f.
DOI:
https://doi.org/10.3738/nucleus.v6i2.194Palavras-chave:
Planta daninha, BiologiaResumo
O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da profundidade das sementes no solo e da presença da palha na superfície sobre a periodicidade e intensidade de emergência, bem como a dormência e sobrevivência de sementes de Ipomoea quamoclit, Ipomoea nil e Merremia cissoides. A pesquisa foi instalada em tubos de cerâmica enterrados no solo. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3x2, com três repetições: 3 espécies, 3 profundidades, 2 coberturas. Após um ano de enterrio, o solo foi retirado e as sementes recuperadas foram submetidas ao teste de germinação, e viabilidade pelo teste de tetrazólio. Para Merremia cissoides, a porcentagem de plântulas emergidas e de sementes recuperadas foi maior na profundidade de 0 – 5 cm. Houve uma menor porcentagem de sementes perdidas na profundidade de 0 – 5 cm, sendo que não houve influência da cobertura morta. Para Ipomoea quamoclit, a porcentagem de plântulas emergidas foi maior na profundidade de 0–5 cm, com ou sem cobertura morta, enquanto que a porcentagem de sementes recuperadas foi menor na profundidade de 10-15 cm com ou sem presença de cobertura morta. Para Ipomoea nil, a maior porcentagem de plântulas emergidas foi na profundidade de 0 – 5 cm, com ou sem palhada, sendo que a maior porcentagem de sementes recuperadas foi encontrada na mesma profundidade na presença de palha. A profundidade de 10 – 15 cm com presença de cobertura morta apresentou maior porcentagem de sementes perdidas.Downloads
Publicado
27.10.2009
Edição
Seção
Artigos