DOSES DE ADUBO DE LIBERAÇÃO LENTA NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE TAMARINDO

Autores

  • Patrick Luan Ferreira dos Santos UNESP - Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira/SP
  • Amanda Pereira Paixão UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
  • Oda Nubia Martins da Silva UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
  • Regina Maria Monteiro de Castilho UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
  • Raiana Crepaldi de Faria UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
  • Noemi Cristina de Souza Vieira UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.2800

Palavras-chave:

Tamarindus indica L., fertilizante, produção de mudas

Resumo

O tamarindo apresenta grande importância econômica no Brasil, e cuidados na hora da adubação no crescimento inicial das mudas devem ser tomados, assim, fertilizantes de liberação lenta, podem ser uma opção para o desenvolvimento da cultura por propiciam uma disponibilidade contínua de nutrientes ao longo do tempo, contudo, a quantidade de trabalhos na literatura, sobre esse tema são escassas, sendo necessárias pesquisas para amenizar essa situação. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial de mudas de tamarindo em doses de adubo de liberação lenta. O experimento realizado em casa de vegetação, onde as mudas, após germinadas, foram transplantadas para sacos de polietileno preto (2 litros), preenchidos com substrato [solo + areia + composto orgânico (1:1:1)], acrescido da maior e menor dose do adubo de liberação lenta Slow Release® (recomendação do fabricante). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado sendo 3 Tratamentos [T1– Testemunha (Sem adubação), T2– Slow Release® (1 g L-1¬¬), T3- Slow Release® (2 g L-1¬¬)], com 5 repetições. Foram analisados aos 0 e 35 após o transplante: altura da parte aérea, diâmetro do caule e pigmentos fotossintéticos (clorofila a, b e carotenoides). Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste de tukey (5% de probabilidade). Conclui-se que os adubos de liberação lenta não propiciaram aumento da altura e do diâmetro de caule nas plantas, sendo necessárias avaliações com mais de 35 dias para possivelmente apresentar diferença entre os Tratamentos, contudo, houve um grande incremento nas concentrações de pigmentos analisados, principalmente em T2.

Biografia do Autor

  • Patrick Luan Ferreira dos Santos, UNESP - Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira/SP
    Engenheiro Agrônomo - Mestrando em Agronomia Unesp/Ilha Solteira
  • Amanda Pereira Paixão, UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
    Bióloga, Doutoranda em Agronomia UNESP/Ilha Solteira
  • Oda Nubia Martins da Silva, UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
    Engenheira Agrônoma
  • Regina Maria Monteiro de Castilho, UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
    Professora Assistente Doutora - UNESP/Ilha Solteira, Departamento de Fitotecnia, tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia
  • Raiana Crepaldi de Faria, UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
    Engenheira Agrônoma, Mestrando em Agronomia UNESP/Ilha Solteira
  • Noemi Cristina de Souza Vieira, UNESP - Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira/SP
    Engenheira Agrônoma, Doutoranda em Agronomia UNESP/Ilha Solteira

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Publicado

30.04.2018

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DOSES DE ADUBO DE LIBERAÇÃO LENTA NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE TAMARINDO. (2018). Nucleus, 15(1), 137-146. https://doi.org/10.3738/1982.2278.2800

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