INDUÇÃO DO ENRAIZAMENTO DE REBENTOS DE AMORA – PRETA (Rubus ulmifolius) TRATADOS COM ÁCIDO INDOLILBUTÍRICO

Autores

  • Calistene Aparecida Pinto Graduanda de Engenharia agronômica pelo Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais-CESCAGE.
  • Tereza Cristina de Carvalho Eng. Agrônoma, Prof.ª Doutora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE. Rua Tomazina S/N, Ponta Grossa, PR, Brasil, 84030-900. http://orcid.org/0000-0001-9446-695X

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.3678

Palavras-chave:

Rubus ulmifolius, Auxina, Propagação vegetativa.

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial de enraizamento de rebentos de amora – preta, influenciados pelo ácido indolilbutírico. Para a realização do ensaio foram utilizados rebentos de amora - preta de aproximadamente 10 centímetros de comprimento com diâmetros diferentes, obtidos na segunda quinzena de fevereiro de 2018. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, sendo que os rebentos de amora – preta foram tratados com AIB (ácido indolilbutírico) a cinco concentrações, as quais correspondem a 0, 10, 20, 50 e 100 mg L-1. Cada tratamento conteve quatro repetições, sendo que cada repetição, foi formada por 20 rebentos de amora – preta. Ao final de 87 dias de cultivo, os rebentos foram avaliados quanto à porcentagem de rebentos vivos e enraizados, mortos e vivos não enraizados, volume radicular (mm³), área superficial específica (mm²), comprimento total de raízes (mm), diâmetro ponderado de raízes (mm) e, massa fresca e seca radicular (g). Concluiu – se que não houve efeito das concentrações de ácido indolilbutírico para porcentagem de rebentos de amora – preta viáveis, não viáveis e mortos, para comprimento total de raízes e para massa fresca e massa seca, e com o aumento das concentrações de AIB houve o decréscimo para as variáveis de volume, área superficial específica e diâmetro ponderado de raízes.

Biografia do Autor

  • Calistene Aparecida Pinto, Graduanda de Engenharia agronômica pelo Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais-CESCAGE.
    Graduanda de Engenharia agronômica pelo Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais-CESCAGE.
  • Tereza Cristina de Carvalho, Eng. Agrônoma, Prof.ª Doutora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE. Rua Tomazina S/N, Ponta Grossa, PR, Brasil, 84030-900.
    Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Paraná (2006), Mestre em Fitotecnia pela Universidade de São Paulo (2009) e Doutora em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Paraná (2013). Tem experiência na área de análise, produção e beneficiamento de sementes. Já atuou nos seguintes temas: produção de sementes de soja, patologia de sementes, química agrícola (reciclagem de lodos de esgoto, fertilidade e análise de solos) e extensão rural. Atualmente é professora do curso de graduação em Agronomia e pós graduação em Produção e tecnologia de sementes.

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Publicado

31.10.2019

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

INDUÇÃO DO ENRAIZAMENTO DE REBENTOS DE AMORA – PRETA (Rubus ulmifolius) TRATADOS COM ÁCIDO INDOLILBUTÍRICO. (2019). Nucleus, 16(2), 463-472. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3678

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