CLASSIFICAÇÃO E NORMAS DE SEGURANÇA PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA TRILHA INTERPRETATIVA DO ARROZ, SÍTIO JAQUEIRA AGROECOLOGIA - ALEGRE, ES

Autores

  • STEPHAN LOPES CARVALHO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS ALEGRE
  • Maurício Novaes Souza
  • Jéferson Luiz Ferrari
  • Ana Cláudia Hebling Meira

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.3894

Palavras-chave:

Estudo, Ecologia, Educação Não formal, Segurança

Resumo

As trilhas ecológicas interpretativas surgem dentro do contexto e abordagem da educação ambiental como um recurso metodológico, ou seja, uma prática ambiental, que visa a transmissão de conhecimentos por meio da percepção, oriunda da visão, olfato e sentimentos, tornando-se uma experiência direta com a realidade de forma interdisciplinar, possibilitando a consciência ambiental dos cidadãos. O Sítio Jaqueira Agroecologia, localizado no município de Alegre, Estado do Espírito Santo, possui grande potencial para a prática da educação ambiental, principalmente através da visitação da Trilha Interpretativa do Arroz. No entanto, vale ressaltar que nas trilhas ecológicas também é essencial que se possuam regras e normas de segurança definidas para permitir aos visitantes condições seguras durante todo percurso. Assim, o objetivo deste trabalho foi classificar a Trilha Interpretativa do Arroz, situada no Sítio Jaqueira Agroecologia localizado no município de Alegre/ES e sugerir a implantação de normas de segurança para a prática da educação ambiental na trilha. Para a normatização da trilha quanto a inserção de placas e a segurança, recorreu-se a ABNT, por intermédio da NBR 15505-2:2008. Verificou-se que o trajeto da trilha estudada pode ser considerado seguro e que a sugestão de placa a ser confeccionada representará de modo metódico os ambientes observados durante a visitação.

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Publicado

01.06.2021

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

CLASSIFICAÇÃO E NORMAS DE SEGURANÇA PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA TRILHA INTERPRETATIVA DO ARROZ, SÍTIO JAQUEIRA AGROECOLOGIA - ALEGRE, ES. (2021). Nucleus, 18(1), 477-489. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3894

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