DEMANDA ENERGÉTICA DA SEMEADURA DO MILHO EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO E ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS
DOI:
https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i2.738Palavras-chave:
Zea mays, plantio direto, força de tração, potência na barra, consumo de combustívelResumo
As diferentes condições da superfície do solo inerente a cada sistema de manejo podem afetar a demanda energética da operação de semeadura devido à complexidade de suas interações com o conjunto trator/semeadora. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois sistemas de manejo do solo e dois espaçamentos entre linhas na demanda energética da operação de semeadura da cultura do milho. O experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Botucatu-SP, em Nitossolo Vermelho Distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de manejo do solo (plantio direto e preparo reduzido - escarificação) e as subparcelas pelos espaçamentos entre linhas (0,90 m e 0,45 m). Os resultados obtidos foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de probabilidade para comparar as médias. As análises estatísticas demonstraram que a semeadura do milho no sistema plantio direto requer menor força na barra de tração, menor demanda de potência média, menor consumo específico de energia por área, menor consumo de combustível por hora e por área. A semeadura do milho no espaçamento de 0,45 m entre linhas exige maior força de tração na barra, maior demanda de potência, maior consumo específico de energia por área e maior consumo horário de combustível.Downloads
Publicado
31.10.2012
Edição
Seção
Artigos
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DEMANDA ENERGÉTICA DA SEMEADURA DO MILHO EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO E ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS. (2012). Nucleus, 9(2). https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i2.738