MODELOS DE DETERMINAÇÃO NÃO DESTRUTIVO DA ÁREA FOLIAR DO FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.)

Autores

  • Edipo da Silva Figueiredo Engo. Agronomo formado FAFRAM
  • Mateus Eduardo dos Santos Engo. Agronomo formado FAFRAM
  • Anice Garcia Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maeda.

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.749

Palavras-chave:

regressão linear, regressão potencial, cultivar Perola, análise de crescimento.

Resumo

O experimento foi instalado e conduzido de junho a agosto em casa de vegetação, pertencente à “Faculdade Dr. Francisco Maeda” – FAFRAM, com o objetivo de determinar uma equação que permita estimar a área foliar do feijoeiro cv. Perola comum a partir de medidas de dimensões foliares. As medidas foram realizadas em folíolos coletados de plantas cultivadas em vasos. A área foliar real foi determinada utilizando um planímetro, marca Koizumi - modelo KP - 27, sendo determinada a área das fotocópias dos folíolos. Foram avaliados oito modelos teóricos, com equações dos tipos potencial e linear (interceptando a origem), quanto à precisão para estimar a área foliar a partir das medidas de largura e/ou comprimento de cada folíolo. Através dos resultados obtidos constata-se que existe alta correlação entre os dados medidos e estimados da área foliar do feijão.As medidas de comprimento e largura das folhas são adequados para estimar a área foliar da feijão cv Pérola de forma rápida e sem a necessidades de coletar a folha, sendo que a regressão do tipo potencial apresenta melhor ajuste para todos os modelos testados, com exceção do produto de comprimento pela largura em que o ajuste linear também apresentação excelente correlação.

Biografia do Autor

  • Anice Garcia, Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maeda.
    Dra. em Ciência do Solo. Docente da FE/FAFRAM – e-mail: anice@feituverava.com.br

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Publicado

23.04.2012

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MODELOS DE DETERMINAÇÃO NÃO DESTRUTIVO DA ÁREA FOLIAR DO FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.). (2012). Nucleus, 9(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.749

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