CAPACIDADE REPRODUTIVA E LONGEVIDADE DE Chrysoperla externa CUJAS FASES IMATURAS FORAM SUBMETIDAS À AMBIENTES COM DIFERENTES TEMPERATURAS DE CRIAÇÃO

Autores

  • Taís Carmona Lavagnini UNESP, Campus Jaboticabal - SP
  • Sérgio Freitas UNESP, Campus Jaboticabal - SP

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.610

Palavras-chave:

biologia, Chrysoperla externa, criação, crisopídeos, reprodução

Resumo

Os crisopídeos ocorrem em diversos agroecossistemas e alimentam-se de diversos artrópodes-praga e, portanto podem ser utilizados como agentes em programas de controle biológico de pragas agrícolas. O sucesso dos crisopídeos pode estar relacionado a sua capacidade de sobrevivência e reprodução em campo. Esta característica pode ser alterada por diversos fatores, inclusive a temperatura. Objetivou-se com este estudo verificar se as temperaturas de criação das fases imaturas de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) podem influenciar a sua capacidade reprodutiva e a longevidade dos adultos. As fases imaturas foram criadas em quatro ambientes de criação, três com temperaturas constantes de 19, 25 e 31°C e outro ambiente em que houve flutuação dos fatores abióticos. Os adultos obtidos foram mantidos em salas climatizadas à 25ºC para avaliação da capacidade reprodutiva e da longevidade. Os dados obtidos não diferiram significativamente entre os ambientes onde as fases imaturas foram criadas. Conclui-se que a capacidade reprodutiva e a longevidade não serão alteradas quando as fases jovens forem criadas em temperaturas diferentes.

Biografia do Autor

  • Taís Carmona Lavagnini, UNESP, Campus Jaboticabal - SP
    Departamento de Fitossanidade
  • Sérgio Freitas, UNESP, Campus Jaboticabal - SP
    Departamento de Fitossanidade

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Publicado

28.03.2012

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