APLICAÇÃO FOLIAR DE POTÁSSIO NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

Autores/as

  • Geraldo José Aparecido Dario ESALQ/USP/Piracicaba
  • Iuri Stéfano Negrisiolo Dario ESALQ/USP/Piracicaba
  • Gisele Herbst Vazquez UNESP/Ilha Solteira e UNICASTELO/Fernandópolis
  • Amanda Ribeiro Peres UNESP/lha Solteira

DOI:

https://doi.org/10.3738//1982.2278.760

Palabras clave:

Oryza sativa, rendimento, fertilizante foliar, potássio, arroz inundado

Resumen

Na produção de arroz irrigado, o aperfeiçoamento técnico e tecnológico tem propiciado incremento na produtividade de grãos. Nesse sentido, a utilização de fertilizantes foliares, aplicados próximos ao final do ciclo da cultura, poderá proporcionar uma complementação nutricional, no momento em que a translocação de fotoassimilados para os grãos é determinante para o rendimento. Diante disso, o presente ensaio teve como objetivo avaliar a interferência da aplicação foliar de potássio em diversos estádios fenológicos da cultura do arroz irrigado sobre o rendimento de grãos e os seus componentes. O experimento foi realizado em três condições de campo no estado do Rio Grande do Sul: nos municípios de Rio Grande utilizando o cultivar IRGA 424, Cidreira com o cultivar Puitá INTA CL e Cachoeira do Sul com o cultivar IRGA 417. O delineamento experimental utilizado nas três localidades foi o de blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos receberam aplicações de Ajifol + Amino Plus no início do perfilhamento e posteriormente, de Ajifol K em épocas distintas, ou seja, no início da formação do primórdio floral, no emborrachamento e no início do florescimento. Os seguintes parâmetros foram avaliados: comprimento das panículas, número de espiguetas por panícula, número de grãos cheios por panícula, porcentagem de esterilidade de espiguetas, peso de 1.000 grãos e rendimento de grãos. Concluiu-se que a aplicação foliar de potássio em diversos estádios fenológicos da cultura do arroz irrigado não interfere no rendimento de grãos e nos seus componentes.

Biografía del autor/a

  • Geraldo José Aparecido Dario, ESALQ/USP/Piracicaba
    possui graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1977), mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1987) e doutorado em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1993). Atualmente é Professor doutor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Presidente da Associação Esportiva e Cultural. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia.
  • Iuri Stéfano Negrisiolo Dario, ESALQ/USP/Piracicaba
    Discente do curso de Engª Agronômica da ESALQ/USP/Piracicaba.
  • Gisele Herbst Vazquez, UNESP/Ilha Solteira e UNICASTELO/Fernandópolis
    possui graduação em Engenharia Agronômica pela USP/Piracicaba (1986), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela mesma instituição (1995) e doutorado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela UNESP/Jaboticabal (2005). É professora do curso de graduação em Agronomia (disciplina Produção e Tecnologia de Sementes) da UNESP/Ilha Solteira e da UNICASTELO/Fernandópolis, onde ministra disciplinas das áreas de Sementes e de Agricultura. Também atua no programa de pós-graduação em Ciências Ambientais, nível mestrado da UNICASTELO/Fernandópolis desde 03/2011. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia.
  • Amanda Ribeiro Peres, UNESP/lha Solteira
    possui graduação em Agronomia pela Universidade Camilo Castelo Branco (2010). Atualmente é mestranda em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em produção de hortaliças, análise de sementes e entomologia.

Publicado

2013-04-30

Número

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