MORFOLOGIA DO TIMO DE COELHOS NOVA ZELÂNDIA BRANCO TRATADOS COM GENTAMICINA

Autores

  • Matheus Henrique Magalhães Silva Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
  • Maria Rita Pacheco Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
  • Annita Morais Girardi Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
  • Silvana Martinez Baraldi-Artoni Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.

DOI:

https://doi.org/10.3738/na.v5i1.816

Palavras-chave:

aminoglicosídeo, antibiótico, histologia, imunodepressão

Resumo

Considerando-se a importância do timo para o sistema imunológico e o potencial imunodepressor da gentamicina, este estudo objetivou avaliar os efeitos deste aminoglicosídeo sobre a histologia do timo de coelhos da raça Nova Zelândia Branco. Para isto, utilizou-se 20 coelhos adultos, 10 machos e 10 fêmeas, com peso médio de 2,5 kg, hígidos, da raça Nova Zelândia Branco, os quais foram divididos em dois grupos (controle e tratado) com cinco machos e cinco fêmeas cada. Após sete dias de tratamento diário com 4,4 mg/kg de gentamicina por via subcutânea, no oitavo dia, os animais foram sacrificados e seus timos, após coletados, foram fixados em solução de Bouin por 24 horas e processados, rotineiramente, para a inclusão em parafina. Após a microtomia semi-seriada, à espessura de 5 µm, com intervalos de 1000 µm, os cortes histológicos foram corados pelas técnicas do Tricrômico de Masson. Analisou-se, por meio de microscopia de luz, as características morfológicas da cortical e medular dos lóbulos tímicos individualizados destes cortes. Não foram observadas diferenças histológicas entre os sexos ou entre os grupos controle e tratado. Os resultados demonstraram que este antibiótico, utilizado em dose terapêutica e pelo período recomendado, não alterou a morfologia tímica dos animais tratados.

Biografia do Autor

  • Matheus Henrique Magalhães Silva, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
    Mestrando em Clínica Médica Veterinária, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária.
  • Maria Rita Pacheco, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
    Professor Assistente Doutor, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal.
  • Annita Morais Girardi, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
    Doutoranda em Clínica Médica Veterinária, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária.
  • Silvana Martinez Baraldi-Artoni, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP Jaboticabal.
    Professor Adjunto, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal.

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Publicado

29.05.2013

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