INTERAÇÃO ENXERTO VS PORTA-ENXERTOS NA CULTURA DA SERINGUEIRA

Autores

  • Lucas MARTINS Consultor Técnico, Engº Agrº, LM Agricultura, São José do Rio Preto/SP
  • Antônio Lúcio Mello MARTINS Pesquisador Científico, Dr. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP
  • Elaine Cristine Piffer GONÇALVES Pesquisadora Científica, Dra. APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Colina, Colina/SP
  • Mônica Helena MARTINS Bolsista, Engª Agrª, APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.4139

Palavras-chave:

Hevea Brasilienses, Interações genéticas, Clones.

Resumo

RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi estudar o desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular e a situação nutricional em plantas jovens de seringueira, selecionando clones de maior vigor e características desejadas em um porta-enxerto, relacionando-os com a diminuição do tempo de produção das mudas, aumento do grau de compatibilidade e consequentemente uniformidade visando conhecer seus potenciais para utilização como porta-enxerto de clones comerciais e garantir ao produtor uma produtividade adequada e uniforme durante o período de sangria de seu seringal. O experimento foi desenvolvido na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, localizada no município de Pindorama/SP. O experimento foi conduzido no viveiro em sacos plásticos utilizando o delineamento em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições. Cada parcela foi composta por 120 plantas, totalizando 3360 plantas úteis. Os tratamentos foram constituídos de plantas provenientes dos seis clones PB 235, RRIM 600, GT 1, PR 261, IAN 873, Tjir 1 x Tjir 16 e de sementes não selecionadas (SNS). Aos 10 meses todos os clones estavam aptos à enxertia. O clone IAN 873 apresentou condições de enxertia aos 8 meses, apresentando maior precocidade em relação aos demais. Em relação ao diâmetro do caule, pode-se dizer que os melhores resultados foram respectivamente dos clones IAN 873, GT 1 e PB 235. Em relação aos micronutrientes das sementes presentes na casca destacaram-se em maior quantidade o ferro e o manganês, enquanto que no endosperma houve maior concentração do zinco e do cobre. Quanto à concentração de cálcio da semente notou-se maior presença na casca, já os demais macronutrientes e a proteína total ocorreram em maior quantidade no endosperma. Dentro dos nutrientes foliares, não houve diferença significativa entre os micronutrientes.

Biografia do Autor

  • Lucas MARTINS, Consultor Técnico, Engº Agrº, LM Agricultura, São José do Rio Preto/SP
    Consultor Técnico, Engº Agrº, LM Agricultura, São José do Rio Preto/SP
  • Antônio Lúcio Mello MARTINS, Pesquisador Científico, Dr. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP
    Pesquisador Científico, Dr. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP
  • Elaine Cristine Piffer GONÇALVES, Pesquisadora Científica, Dra. APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Colina, Colina/SP
    Pesquisadora Científica, Dra. APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Colina, Colina/SP
  • Mônica Helena MARTINS, Bolsista, Engª Agrª, APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP
    Bolsista, Engª Agrª, APTA Regional - Unidade de Pesquisa de Pindorama, Pindorama/SP

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Publicado

27.09.2023

Como Citar

INTERAÇÃO ENXERTO VS PORTA-ENXERTOS NA CULTURA DA SERINGUEIRA. (2023). Nucleus, 145-163. https://doi.org/10.3738/1982.2278.4139

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