AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS PARA TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM MINEIROS-GO
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.1372Palavras-chave:
Altura de planta, DAP, Eucalipto, Taxa de mortalidadeResumo
Objetivou-se avaliar características biométricas e mortalidade em diferentes clones de Eucalyptus e ajustar modelos hipsométricos e volumétricos. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental Prof. Dr. Luís Eduardo de Oliveira Sales, em Mineiros-GO, e montado no delineamento inteiramente casualizado, com três clones de Eucalyptos spp. (Ripasa I, Ripasa II e IPBR) e 4 repetições. O plantio das mudas foi realizado em agosto de 2007 e as avaliações biométricas em maio de 2014. Foram avaliadas 18 plantas e coletados os diâmetros à altura do peito (DAP), altura de planta, volume de madeira total e taxa de mortalidade. Esses dados foram submetidos às análises de variância e a comparação de médias foi realizada usando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para estimativa da altura foram testados os modelos de Trorey, Stoffels e Curtis e para a estimativa do volume de madeira os modelos de Kopezky-Gehrardt, Husch e Schumacher-Hall. A comparação desses modelos foi por meio do coeficiente de determinação (r2), dos coeficientes “a” e “b” das regressões lineares, erro-padrão da estimativa (EPE), índice de concordância de Willmott (d), coeficiente de correlação de Pearson (r), do coeficiente de confiança (c) e desempenho de Camargo e Sentelhas. Os clones de eucalipto não diferiram no DAP, taxa de mortalidade e volume de madeira total e o Ripasa I apresentou maior altura de planta. Os modelos hipsométricos não estimaram satisfatoriamente e os modelos simples e duplo para estimativa do volume total de madeira apresentaram bom desempenho, entretanto, os de Kopezky-Gehrardt e Husch devem ser preferidos em povoamento de eucalipto em Mineiros-GO, por sua simplicidade de uso.Downloads
Publicado
30.10.2015
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Artigos
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AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS PARA TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM MINEIROS-GO. (2015). Nucleus, 12(2), 221-229. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1372