INOCULAÇÃO DE Azospirillum brasilense NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO DOCE
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.939Palavras-chave:
Germinação, Diazotrófica, Fixação biológica de nitrogênio, VigorResumo
Objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho doce submetidas à inoculação de Azospirillum brasilense em diferentes períodos e diluições em água. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições em esquema fatorial (4 x 4), mais uma testemunha que não recebeu inoculação de A. brasilense. Foram avaliados quatro períodos entre a inoculação e a instalação dos testes (0, 24, 48 e 72 horas) e quatro diluições do inoculante em água (1:0, 1:1, 1:2 e 1:3). Foram utilizadas sementes de milho doce avaliada híbrido comercial Tropical Plus e as estirpes de A. brasilense Ab-V5 e Ab-V6, na dose do produto comercial de 4 mL kg-1 de semente. Os parâmetros avaliados foram germinação, primeira contagem de germinação, porcentagem de sementes anormais, emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de epicótilo e de raiz, massa de matéria seca da parte aérea e raiz. A diluição de A. brasilense em água não afetou nenhum parâmetro avaliado na semente de milho doce, e o aumento no tempo entre a inoculação e a instalação dos testes proporcionou redução na primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência e massa de matéria seca de raiz. Conclui-se que, em condições de laboratório, a inoculação de A. brasilense não beneficia a germinação e vigor das sementes de milho doce.Downloads
Publicado
30.04.2014
Edição
Seção
Artigos