AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DE PROGÊNIES DE SERINGUEIRA

Autores

  • Adriano Tosoni da Eira Aguiar Instituto Agronômico
  • Sandro Roberto Brancalião Instituto Agronômico
  • Carlos Eduardo Rossi Instituto Agronômico

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.896

Palavras-chave:

fitotecnia, melhoramento vegetal

Resumo

A seleção de progênies obtida mediante avaliações precoces do vigor e produção é a primeira etapa das três que compreendem o ciclo completo do melhoramento da seringueira. O presente trabalho teve como objetivo avaliar progênies e estimar parâmetros genéticos associados aos caracteres altura de planta e diâmetro do caule. O experimento com vinte progênies de polinização aberta foi delineado, em outubro de 2009, em quatro blocos ao acaso e 10 plantas por parcela no Centro Experimental Central, em Campinas, SP, sendo avaliado aos seis e aos doze meses de idade. A altura da planta e o vigor foi mensurado pelo diâmetro do caule a 5 cm do nível do solo. Os quadrados médios das características revelaram significância pelo teste F em 5 % de probabilidade para o efeito de progênies, indicando que existe variabilidade genética a ser explorada nos próximos ciclos. As estimativas de herdabilidade ao nível de plantas variaram de 25 a 32% e por outro lado, para as médias de progênies os valores foram de 55 a 60%. Já a estimativa do coeficiente de variação genético de progênies foi de 5,57 a 7,37%. Observou-se que as estimativas dos parâmetros genéticos e fenotípicos revelaram a possibilidade de sucesso com a seleção, bem como a possibilidade de ganhos genéticos para os caracteres altura da planta e diâmetro do caule em progênies superiores de seringueira.

Biografia do Autor

  • Adriano Tosoni da Eira Aguiar, Instituto Agronômico
    Centro de Café-Programa Seringueira
  • Sandro Roberto Brancalião, Instituto Agronômico
    Centro de solos
  • Carlos Eduardo Rossi, Instituto Agronômico
    Centro de Fitossanidade

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Publicado

30.10.2013

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DE PROGÊNIES DE SERINGUEIRA. (2013). Nucleus, 10(2). https://doi.org/10.3738/1982.2278.896

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