ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Croton urucurana Baill. EM FUNÇÃO DO VOLUME DO TUBETE E POSIÇÃO DO RAMO NA PLANTA MATRIZ
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.3788Palavras-chave:
Sangra-d’água, Propagação, Miniestaquia, MinicepaResumo
No presente trabalho objetivou-se avaliar o enraizamento de miniestacas de Croton urucurana Baill., confeccionadas a partir de diferentes posições do ramo da planta matriz e diferentes recipientes. As miniestacas utilizadas foram coletadas a partir de minicepas, oriundas de propagação seminífera. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 3, sendo dois tipos de recipientes (55 cm3 e 110 cm3) e três tipos de miniestacas em relação a posição no ramo da planta matriz (apicais, semilenhosas e lenhosas). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições. O experimento foi instalado em casa de vegetação, e após 25 dias foi transferido para casa de sombra, onde permaneceu por 10 dias, totalizando 35 dias. Avaliou-se na saída da casa de vegetação e de sombra as variáveis, em porcentagem: enraizamento, sobrevivência – considerando as miniestacas vivas e não enraizadas, brotação e manutenção de folhas. Nas duas avaliações houve interação significativa para porcentagem de manutenção de folhas, sendo constatado o efeito significativo do recipiente na variável sobrevivência e do tipo de miniestaca no enraizamento, sobrevivência e brotação. Quanto ao enraizamento, em ambas avaliações, observou-se as miniestacas de origem apical resultam em melhor enraizamento quando comparadas às lenhosas, embora não tenha diferido estatisticamente das semilenhosas. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que: confeccionar miniestacas das partes apical e semilenhosa do ramo da planta matriz otimiza o enraizamento; podem ser utilizados recipientes de 55 cm3 ou de 110 cm3 para a propagação vegetativa de Croton urucurana por miniestaquia.Downloads
Publicado
30.10.2020
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Seção
Artigos
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ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Croton urucurana Baill. EM FUNÇÃO DO VOLUME DO TUBETE E POSIÇÃO DO RAMO NA PLANTA MATRIZ. (2020). Nucleus, 17(2), 211-221. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3788