HERANÇA DA RESISTÊNCIA AO CANCRO DA HASTE (Diaporthe phaseolorum (Cke.& Ell). Sacc.F.sp. Meridionalis Morgan Jones) EM SOJA (Glycine max (L.) Merrill)

Autores

  • Antônio Luis de Oliveira FE/FAFRAM
  • Alfredo Lam-Sanchez UNESP

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v3i2.441

Palavras-chave:

Soja. Cancro da haste

Resumo

Genótipos de soja com diferentes reações frente a um isolado de Diaporthe phaseolorum f. sp. Meridionalis foram cruzados para o estudo da herança da resistência. As reações dos parentais e da população progênie foram estudadas em condições artificiais de inoculação, utilizando o “método do palito”. O cruzamento entre a linhagem ‘J-118’ (resistente) e o cultivar ‘BR-23’ (suscetível) apresentou na geração F1’, todas as plantas resistentes e, na geração F2, uma proporção de três plantas para uma suscetível, mostrando que há resistência para uma suscetível, mostrando que a resistência na linhagem “J-118” é condicionada por um gene dominante. O cruzamento entre dois cultivares suscetíveis, J-200 e BR-23, não apresentou, na população segregante, qualquer nível de resistência.

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Publicado

12.08.2010

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

HERANÇA DA RESISTÊNCIA AO CANCRO DA HASTE (Diaporthe phaseolorum (Cke.& Ell). Sacc.F.sp. Meridionalis Morgan Jones) EM SOJA (Glycine max (L.) Merrill). (2010). Nucleus, 3(2). https://doi.org/10.3738/nucleus.v3i2.441

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