AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM NO ESTADO DE SÃO PAULO NA SAFRA 2011/12

Autores

  • Solidete de Fátima Paziani APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico(IAC), Campinas/SP
  • Luiz Gustavo Nussio USP/ESALQ, Piracicaba/SP
  • Paulo Boller Gallo APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Gustavo Pavan Mateus APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Rogério Soares de Freitas APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Everton Luis Finoto APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Antonio Lucio Mello Martins APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Waldo A. R. Lara Cabezas APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Wilson Luis Strada APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v0i0.918

Palavras-chave:

Digestibilidade. Milho. Silagem. Produtividade

Resumo

O milho é a cultura mais adotada para a ensilagem por apresentar elevada produtividade associada à qualidade nutritiva da forragem. Mas, existe grande variação na quantidade e composição nutricional da forragem produzida pelos diferentes híbridos e variedades do mercado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e a qualidade nutricional de 16 cultivares de milho em cinco localidades do Estado de São Paulo na safra 2011/2012. A produtividade de matéria seca digestível variou de 9,4 a 16,4 t/ha. Os híbridos que se destacaram em todos os ambientes quanto a produção de massa seca digestível foram DKB 340 PRO e AG 7098 PRO, ambos de grãos duros. Em situações em que não há informações específicas sobre a produtividade e a qualidade de forragem das cultivares de milho para silagem, pode-se optar por aquelas com plantas de maior produção de grãos à maturidade complementado pela maior altura, pelo elevado grau de correlação entre estas variáveis.

Biografia do Autor

  • Solidete de Fátima Paziani, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Aildson Pereira Duarte, Instituto Agronômico(IAC), Campinas/SP
    Instituto Agronômico(IAC), Campinas/SP
  • Luiz Gustavo Nussio, USP/ESALQ, Piracicaba/SP
    USP/ESALQ, Piracicaba/SP
  • Paulo Boller Gallo, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Gustavo Pavan Mateus, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Rogério Soares de Freitas, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Everton Luis Finoto, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Antonio Lucio Mello Martins, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Waldo A. R. Lara Cabezas, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
  • Wilson Luis Strada, APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA
    APTA – Pólos Regionais da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/SAA

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Publicado

07.06.2013

Edição

Seção

1º Encontro Técnico Sobre as Culturas da Soja e do Milho no Noroeste Paulista

Como Citar

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM NO ESTADO DE SÃO PAULO NA SAFRA 2011/12. (2013). Nucleus, 10(3). https://doi.org/10.3738/nucleus.v0i0.918

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