DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA – REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • ANDRÉ LUIZ BAPTISTA GALVÃO Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal - FMVA/Unesp - Araçatuba, SP.
  • Camila Crepaldi Ferranti Médica Veterinária e Aprimoranda em Clínica Cirúrgica e Anestesiologia de Pequenos Animais do Programa de Aprimoramento Profissional do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) - São José do Rio Preto (SP).
  • Izabela Botelho Gennari Cavallini Graduanda do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) - São José do Rio Preto (SP).
  • Andressa Miqueletti Mataroli Graduanda do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) - São José do Rio Preto (SP).
  • Mariana Menegon Gonçalves Bueno Graduanda do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) - São José do Rio Preto (SP).
  • Mariana Cazelotto de Souza Graduanda do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) - São José do Rio Preto (SP).
  • Carla Daniela Dan De Nardo Docente da disciplina de Clínica Médica de Pequenos Animais do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP)

DOI:

https://doi.org/10.3738/21751463.3547

Palavras-chave:

alopecia, anemia, linfadenomegalia, hiperproteinemia, proteinúria

Resumo

As leishmanioses são doenças negligenciadas, constituindo um sério problema de saúde pública e, são divididas em dois grupos clínicos principais, a leishmaniose tegumentar (LT) e leishmaniose visceral (LV). Os cães são os principais reservatórios do parasito no ambiente urbano, uma vez que independentemente da forma clínica, costumam apresentar elevado parasitismo cutâneo. Nos cães as manifestações clínicas apresentam-se de forma inespecífica e variada. Os achados laboratoriais da leishmaniose visceral canina (LVC) compreendem em anemia, trombocitopenia, hiperproteinemia, hipoalbuminemia, proteinúria e azotemia renal, que também são considerados achados inespecíficos e comuns a outras doenças endêmicas do Brasil. Dessa forma, a formação do plano em diagnóstico da LVC por meio dos achados clínicos-patológicos constituem em um desafio para o médico veterinário, pois é amplo. O diagnóstico definitivo da leishmaniose envolvem exames parasitológicos, sorológicos, bem como provas de diagnóstico como molecular e cultura. Abordar os diagnósticos diferenciais da LVC trata-se no objetivo deste trabalho.

Biografia do Autor

  • ANDRÉ LUIZ BAPTISTA GALVÃO, Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal - FMVA/Unesp - Araçatuba, SP.
    Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - Campo Grande (MS) (2004). Especialista em Clínica Médica de Pequenos Animais pelo programa de Aprimoramento realizado no Hospital Veterinário "Governador Laudo Natel" - FCAV/Unesp - Jaboticabal (SP) (2008). Mestre em Clínica Médica de Pequenos Animais com ênfase em Nefrologia e Urologia - pela mesma IES (2010). Atualmente na mesma IES é Doutorando em Clínica Médica de Pequenos Animais com ênfase em Nefrologia e Urologia. Apresenta interesse e desenvolve trabalhos de pesquisa na área de Clínica Médica de Pequenos Animais.

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Publicado

02.12.2019

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