USO DE TORTA DE FILTRO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ

Autores

  • Wagner Edmilson Galante FACULDADE DR. FRANCISCO MAEDA
  • livia cordaro galdiano FACULDADE DR. FRANCISCO MAEDA

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1896

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de café submetidas a diferentes substratos, no município de Ribeirão Corrente, SP, no ano de 2016.As mudas foram mantidas em viveiro, irrigadas diariamente. Foram utilizados três diferentes substratos para formação das mudas: 100% fibra de coco (testemunha); 15% de torta de filtro + 85 % de fibra de coco; 30% de torta de filtro + 70% de fibra de coco; 45% de torta de filtro + 55% de fibra de coco; 60% de torta de filtro + 40% de fibra de coco. As avaliações foram realizadas quando as mudas estavam com 30, 60 e 90 dias após o transplantio, considerando as seguintes características: comprimento da parte aérea (cm), Massa fresca da parte aérea e comprimento da raiz (cm). Os tratamentos foram dispostos em blocos inteiramente casualizados (DIC), com cinco tratamentos e dez repetições, totalizando 50 parcelas. Nas análises estatísticas empregou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade, analisadas através do programa ESTAT. Pode-se observar no experimento que a mistura de 15% e 45% de torta de filtro ao substrato comercial Fibra de coco foi semelhante ao tratamento que testemunha (100% de fibra de coco) em quase todas as avaliações, promovendo um bom desenvolvimento das mudas. De acordo com os resultados obtidos nesse experimento pode-se concluir que a utilização de torta de filtro no substrato fibra de coco não interferiu positivamente no desenvolvimento de mudas de café, mantendo-se semelhante estatisticamente do substrato comercial Fibra de coco.

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Publicado

2017-02-16

Edição

Seção

VI Congresso de Iniciação Científica da Fundação Educacional de Ituverava

Como Citar

USO DE TORTA DE FILTRO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ. (2017). Eventos Científicos Da Fundação Educacional De Ituverava, 1(1), 16. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1896