RÁDIO AURIVERDE, A HISTÓRIA (RE) AFIRMADA – UMA LEITURA DO FILME DOCUMENTÁRIO COMO (RE) CONSTITUIÇÃO DO REAL
DOI:
https://doi.org/10.3738/nucleus.v1i1.240Palavras-chave:
Cinema e História. Filme Documentário. Construção Fílmica da História.Resumo
Tendo em vista que o filme documentário, enquanto gênero cinematográfico, apresenta em sua composição diegética um teor de verdade no que é dito (a própria mensagem fílmica), ou seja, é estabelecido entre o espectador e o cinema uma relação em que as imagens são postuladas como perfeitas reconstituições da realidade – no nosso caso, reconstituições históricas – é proposto que se discuta a relação cinema-história tendo como objeto de análise o filme Rádio Auriverde, de Sylvio Back. Diante da construção imagética que o diretor propôs no documentário, em que a ficção e a realidade se mesclam. Rádio Auriverde pode ser interpretado como uma (re) afirmação histórica, enquanto manifestação artística, a respeito da participação da FEB (Forças Expedicionárias Brasileiras) na Segunda Guerra Mundial. Aqui o cinema questiona a História, apresenta um novo ponto de vista.Downloads
Publicado
28.07.2010
Edição
Seção
Artigos
Licença
À revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. A provas finais não serão obrigatoriamente enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.Como Citar
RÁDIO AURIVERDE, A HISTÓRIA (RE) AFIRMADA – UMA LEITURA DO FILME DOCUMENTÁRIO COMO (RE) CONSTITUIÇÃO DO REAL. (2010). Nucleus, 1(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v1i1.240