CULTIVO DA MANDIOCA SOB MANEJOS AGROTECNOLÓGICOS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PARAGONORTE, PARAGOMINAS, PARÁ

Autores

  • Rosemiro de Assis Ribeiro
  • José Darlon Nascimento Alves
  • Rian Antônio dos Reis Ribeiro
  • Antônio Augusto Nogueira Franco
  • João Tavares Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.3970

Palavras-chave:

Agricultura, Cultivares, Manihot Esculenta, Podridão Mole.

Resumo

A produção de mandioca na Amazônia é caracterizada pelo uso de tecnologias rudimentares, como agricultura de corte e queima, uso de cultivares de baixa produtividade e com grande potencial de incidência de podridão mole, associada à falta de políticas públicas que possam alavancar a cadeia produtiva da mandioca, em especial no estado do Pará. Assim, o objetivo foi avaliar a produtividade e a incidência de podridão mole por meio da aplicação de agrotecnologias de cultivo (calagem, leiras e cultivares melhoradas). O experimento foi implantado no Assentamento Paragonorte, Vila União, município de Paragominas - PA. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados em parcelas subsubdivididas, com três repetições. O fator primário disposto na parcela foi auseência e presença de calagem, o fator secundário disposto na subparcela foi com e sem uso de leiras e o fator terciário disposto na subsubparcela foi cultivares (Poti, Maranhense, Jurará, Manivão e Taxi). Os efeitos da calagem e da leira foram estudados pelo teste F (p<0,05) da análise de variância, e os efeitos das cultivares foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Observou-se o efeito positivo da calagem na produtividade das cultivares como também foi significativo o efeito da leira na produtividade e podridão radicular.

Biografia do Autor

  • Rosemiro de Assis Ribeiro
    Engenheiro Agrônomo e Mestrando em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares pelo Instituto Federal do Pará.
  • José Darlon Nascimento Alves
    Engenheiro Agrônomo e Doutor em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa.
  • Rian Antônio dos Reis Ribeiro
    Engenheiro Agrônomo e Mestre em Meteorologia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa.
  • Antônio Augusto Nogueira Franco
    Engenheiro Agrônomo e Doutor em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá.
  • João Tavares Nascimento
    Graduado em Ciências Agrícolas e Doutor em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba.

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Publicado

29.04.2022

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