INCORPORAÇÃO DE FONTES DE NITROGÊNIO E PALHA DE Urochloa Decumbens NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MILHO
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.950Keywords:
Zea mays L., matéria orgânica, capim-braquiária.Abstract
O ensaio foi conduzido em casa de vegetação e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: T1 – Testemunha (sem incorporação de Brachiaria decumbens); T2 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + Uréia); T3 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + Poly S?); T4 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + sulfato de amônio); T5 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + nitrato de amônio); T6 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + nitrato de cálcio). A dose de nitrogênio incorporada ao substrato foi de 100 mg de N/dm3 de solo, o que corresponde a uma dose de 50 kg ha-1 de nitrogênio na semeadura. Aos 30 dias após a emergência foram avaliados: área foliar, teores de clorofila, matéria seca de raiz, caule e folhas. A incorporação de B. decumbens ao solo potencializa a imobilização microbiana do nitrogênio, reduz a sua disponibilidade com efeitos negativos no desenvolvimento inicial das plantas, independente da fonte de nitrogênio utilizada. Para sistema de cultivo de milho onde há incorporação de matéria seca de B. decumbens a utilização de sulfato de amônio como fonte de nitrogênio minimiza os efeitos da imobilização microbiana.Downloads
Published
2014-10-29
Issue
Section
Articles
License
À revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. A provas finais não serão obrigatoriamente enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.How to Cite
INCORPORAÇÃO DE FONTES DE NITROGÊNIO E PALHA DE Urochloa Decumbens NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MILHO. (2014). Nucleus, 11(2), 333-340. https://doi.org/10.3738/1982.2278.950