MORFOMETRIA REPRODUTIVA E DIVERSIDADE GENÉTICA EM CULTIVARES DE SOJA
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.2894Palabras clave:
Glycine max, Melhoramento, HibridaçãoResumen
Objetivou-se analisar morfometricamente botões florais e flores de soja com o intuito de identificar variabilidade genética entre cultivares. Utilizou-se sementes de cultivares convencionais de soja e ao florescimento, procedeu-se a coleta de botões florais e flores. Para o botão floral mensurou-se o comprimento (CBF) e largura do botão floral (LBF), comprimento do pistilo (CPBF) e dos estames (CEBF). Para a flor foram obtidas as medidas do comprimento (CF) e largura da flor (LF), comprimento das sépalas (CSF), comprimento do estandarte (CESF) e largura do estandarte (LESF), comprimento do pistilo (CPF) e dos estames (CEM). Considerando o delineamento inteiramente casualizado com 20 repetições e separadamente para botão floral e flor, os dados foram submetidos à análise de variância, teste de Tukey e análise de diversidade genética. Identificou-se efeito significativo para cultivares nas variáveis CBF, LBF, CPF e CEF, analisados nos botões florais e a cultivar Conquista destacou-se como a de maior média. Para a flor, as características CF, LF, CSF, CESF e CPF apresentaram efeito de cultivares significativos, a TMG 801 apresentou-se como a de maior média. As análises de diversidade indicaram a formação de 3 grupos geneticamente distintos. Conclui-se as cultivares de soja diferenciam-se quanto às variáveis do botão floral e da flor e que a variabilidade genética identificada entre as cultivares analisadas por meio de técnicas multivariadas baseadas em morfometria reprodutiva é importante para direcionar futuros trabalhos na área de biologia reprodutiva da soja.Descargas
Publicado
2018-10-31
Número
Sección
Artículos
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MORFOMETRIA REPRODUTIVA E DIVERSIDADE GENÉTICA EM CULTIVARES DE SOJA. (2018). Nucleus, 15(2), 207-215. https://doi.org/10.3738/1982.2278.2894