CRESCIMENTO INICIAL DE KIWANO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS

Autores/as

  • Omar Schmildt UFES
  • Marcio José Vieira de Oliveira UFES
  • Edilson Romais Schmildt UFES
  • Márcio Paulo Czepak UFES
  • Rodrigo Sobreira Alexandre UFES

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i2.764

Palabras clave:

Fruticultura

Resumen

O kiwano (Cucumis metuliferus) é uma espécie exótica, pertencente à família das Cucurbitáceas, possuindo um grande potencial para comercialização. Este trabalho teve como objetivo de se conhecer mais sobre a cultura do kiwano, através do seu crescimento inicial em diferentes tipos de substratos, visto que são poucos os trabalhos relacionados com esta cultura. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, em Alegre-ES, num delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram constituídos dos seguintes substratos: Plantimax®; composto de leguminosa Acacia sp; composto de casca de arroz carborizado + húmus; composto de palha de milho + esterco e composto de vermiculita + húmus. Aos 28 dias após a semeadura foram avaliados a altura, a massa de matéria fresca e a massa de matéria seca das plântulas. O substrato Plantimax® se mostrou mais eficiente na propagação inicial do kiwano, apresentando médias estatisticamente superiores nas variáveis analisadas, sendo, portanto indicado para a produção de mudas desta cultura.

Biografía del autor/a

  • Omar Schmildt, UFES
    DCAB - Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas/Fitotecnia
  • Marcio José Vieira de Oliveira, UFES
    Departamento Produção Vegetal/Fruticultura
  • Edilson Romais Schmildt, UFES
    DCAB - Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas/Genética e Melhoramento
  • Márcio Paulo Czepak, UFES
    DCAB - Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas/Fitotecnia
  • Rodrigo Sobreira Alexandre, UFES
    DCAB - Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas/Fruticultura

Publicado

2012-10-31

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

CRESCIMENTO INICIAL DE KIWANO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS. (2012). Nucleus, 9(2). https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i2.764

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