QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA ORIUNDAS DE DISTINTOS ESTRATOS DA PLANTA

Autores

  • Michelli Rodrigues de Oliveira Engenheira Agrônoma pelo Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais.
  • Tereza Cristina de Carvalho Eng. Agrônoma, Prof.ª Doutora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE. Rua Tomazina S/N, Ponta Grossa, PR, Brasil, 84030-900. http://orcid.org/0000-0001-9446-695X

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.3666

Palavras-chave:

Glycine max, altura de inserção da vagem, vigor, germinação.

Resumo

A qualidade de sementes de soja produzidas pode ser alterada em função da posição em que a vagem é produzida na planta. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes de soja produzidas em diferentes estratos da planta (inferior, mediano e superior), e mais o tratamento testemunha (colheita de todas as sementes produzidas na planta), logo após a colheita, aos 170 e 350 dias de armazenamento das sementes. O delineamento experimental foi em delineamento de blocos casualizados, sendo os tratamentos arranjados em esquema fatorial duplo, correspondendo a 4x3 (quatro estratos da planta e três épocas de avaliação). Para realização da pesquisa foi utilizada a cultivar de soja NS 6209, com hábito de crescimento indeterminado. As sementes foram avaliadas quanto a determinação do teor de água e massa de 1.000 sementes e pelos testes de germinação e envelhecimento acelerado. De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o estrato de produção não influenciou a qualidade das sementes produzidas para os testes de germinação e envelhecimento acelerado. Porém a massa de mil sementes é superior para as sementes produzidas no estrato superior e mediano. O armazenamento de sementes de soja por 350 dias afetou o porcentual de germinação e vigor das sementes de forma negativa, independentemente do estrato de produção das sementes.

Biografia do Autor

  • Michelli Rodrigues de Oliveira, Engenheira Agrônoma pelo Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais.
    Analista de Sementes da Castrolanda - Cooperativa Agroindustrial. Castro, PR – Brasil.
  • Tereza Cristina de Carvalho, Eng. Agrônoma, Prof.ª Doutora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE. Rua Tomazina S/N, Ponta Grossa, PR, Brasil, 84030-900.
    Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Paraná (2006), Mestre em Fitotecnia pela Universidade de São Paulo (2009) e Doutora em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Paraná (2013). Tem experiência na área de análise, produção e beneficiamento de sementes. Já atuou nos seguintes temas: produção de sementes de soja, patologia de sementes, química agrícola (reciclagem de lodos de esgoto, fertilidade e análise de solos) e extensão rural. Atualmente é professora do curso de graduação em Agronomia e pós graduação em Produção e tecnologia de sementes. 

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Publicado

30.04.2021

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