INCORPORAÇÃO DE FONTES DE NITROGÊNIO E PALHA DE Urochloa Decumbens NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MILHO

Autores

  • Rodrigo Alberto Repke Universidade de Marilia - Unimar
  • juliano da silva felipe c
  • sihelio julio silva cruz c
  • marcio cristian serpa domingues c
  • luciano soares de souza c

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.950

Palavras-chave:

Zea mays L., matéria orgânica, capim-braquiária.

Resumo

O ensaio foi conduzido em casa de vegetação e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: T1 – Testemunha (sem incorporação de Brachiaria decumbens); T2 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + Uréia); T3 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + Poly S?); T4 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + sulfato de amônio); T5 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + nitrato de amônio); T6 – (incorporação de Brachiaria decumbens ao solo + nitrato de cálcio). A dose de nitrogênio incorporada ao substrato foi de 100 mg de N/dm3 de solo, o que corresponde a uma dose de 50 kg ha-1 de nitrogênio na semeadura. Aos 30 dias após a emergência foram avaliados: área foliar, teores de clorofila, matéria seca de raiz, caule e folhas. A incorporação de B. decumbens ao solo potencializa a imobilização microbiana do nitrogênio, reduz a sua disponibilidade com efeitos negativos no desenvolvimento inicial das plantas, independente da fonte de nitrogênio utilizada. Para sistema de cultivo de milho onde há incorporação de matéria seca de B. decumbens a utilização de sulfato de amônio como fonte de nitrogênio minimiza os efeitos da imobilização microbiana.

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Publicado

29.10.2014

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