ESTUDO COMPARATIVO MORFOMÉTRICO DO PAPO DO CARCARÁ (Polyborus plancus)

Autores

  • Vanessa Sobue Franzo Universidade Federal do Tocantins
  • Ronaldo Alves Pereira Júnior Universidade Federal do Tocantins
  • Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Universidade Federal Rural do Pernambuco
  • Jovita Oliveira Turmina Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.3738/na.v2i1.330

Palavras-chave:

anatomia, fisiologia, sistema digestório, ave.

Resumo

A análise biométrica é importante para maior conhecimento da anatomia e possível correlação com a fisiologia. A pesquisa teve como objetivos específicos a avaliação da biometria do papo de oito carcarás (Polyborus plancus), sendo quatro machos e quatro fêmeas, por meio de pesagem em gramas e medida em centímetros do papo e posterior comparação entre machos e fêmeas. As aves foram anestesiadas, eutanasiadas e evisceradas e o papo exposto em uma superfície de modo que não houve estiramento da víscera e colhido os dados de peso com uma balança de precisão e medida com o auxílio de uma fita métrica milimetrada. Os dados anotados foram submetidos a análise estatística pelo teste de Student com o nível de significância p?0,05. Concluiu-se que as fêmeas possuem maior comprimento e menor peso de papo se comparado aos carcarás machos.

Biografia do Autor

  • Vanessa Sobue Franzo, Universidade Federal do Tocantins
    Professora adjunta da disciplina de anatomia veterinária para os cursos de medicina veterinária e zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, campus Araguaína. Doutora em medicina veterinária, com área de concentração em patologia animal, com ênfase em morfofisiologia e patologia avícola.
  • Ronaldo Alves Pereira Júnior, Universidade Federal do Tocantins
    Aluno do curso de graduação em medicina veterinária e bolsista da UFT.
  • Valcinir Aloisio Scalla Vulcani, Universidade Federal Rural do Pernambuco
    Professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Doutor em cirurgia experimental pela UNESP-FCAV. Linha de pesquisa em membranas biológicas para reparação tecidual
  • Jovita Oliveira Turmina, Universidade Federal do Tocantins
    Aluno do curso de graduação em medicina veterinária e bolsista do CNPq.

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Publicado

27.07.2010

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