FREQUÊNCIA DE ORDENHA: FERRAMENTA DE MANEJO E EFEITOS NA EFICIÊNCIA PRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS – REVISÃO

Autores/as

  • Guilherme Fernando Mattos Leão Universidade Estadual de Maringá
  • Sthefany Kamile dos Santos Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
  • Egon Henrique Horst Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
  • Sandra Rozanski Universidade Federal do Paraná – UFPR/Setor Palotina.
  • Thomer Durman Universidade Estadual de Maringá – UEM.
  • Eloize Jaqueline Askel Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO.

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1456

Palabras clave:

feedback inibidor da lactação (FIL), reprodução, viabilidade econômica

Resumen

O Brasil cresce a passos largos na produção de leite, e já é o quinto maior produtor do mundo. Tal fato se deve ao grande rebanho existente no país. Entretanto, no que diz respeito à produção individual, muito se tem a aperfeiçoar para que essa atividade faça frente a outras que competem com o uso da terra. Neste trabalho é apresentada uma revisão bibliográfica, discutindo a respeito da influência da frequência de ordenha sobre a glândula mamária e os aspectos reprodutivos, sanitários e econômicos analisando a viabilidade da adoção deste manejo, segundo os autores pesquisadores. A realização desse levantamento bibliográfico serviu também para mostrar que o ensejo da aplicação do maior número de ordenhas diárias é multifatorial, pois, tal mudança afetará não só a produção, mas também a sanidade da glândula mamária devido ao maior manuseio, a ingestão de matéria seca principalmente nas primeiras semanas pós-parto, e o desempenho reprodutivo das vacas. Portanto, para avaliar a viabilidade da implantação de tal manejo, alguns pontos devem ser levados em consideração, como o número de animais em lactação, o potencial produtivo dos animais, o aumento da produção com o aumento da freqüência de ordenha, o preço recebido pelo leite, além de garantir eficiência nos manejos sanitários, reprodutivos e nutricionais realizados pela propriedade.

Biografía del autor/a

  • Guilherme Fernando Mattos Leão, Universidade Estadual de Maringá
    Médico Veterinário. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Universidade Estadual de Maringá – UEM
  • Sthefany Kamile dos Santos, Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
    Médica Veterinária. Mestranda em ciências Veterinárias - Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
  • Egon Henrique Horst, Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
    Médico Veterinário. Mestrando em Agronomia. Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
  • Sandra Rozanski, Universidade Federal do Paraná – UFPR/Setor Palotina.
    Médica Veterinária. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal. Universidade Federal do Paraná – UFPR/Setor Palotina.
  • Thomer Durman, Universidade Estadual de Maringá – UEM.
    Médico Veterinário. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Universidade Estadual de Maringá – UEM.
  • Eloize Jaqueline Askel, Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO.
    Estudante de Medicina Veterinária. Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO.

Publicado

2015-11-30

Número

Sección

Artigos

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