TUMOR DE GLÂNDULA APÓCRINA EM CADELA

Autores

  • Heloisa Alves Duella Faculdade Dr. Francisco Maeda
  • Maria Julia Ferreira de Oliveira Faculdade Dr. Francisco Maeda
  • Mariana Estorino Moreno
  • Ricardo Lima Salomão
  • Cleber Jacob Silva de Paula

Resumo

As lesões causadas por essa neoplasia podem ser únicas ou difusas e ou até mesmo ulceradas, é comum se desenvolver em região inguinal e axilar. Relato de caso de uma cadela de 12 anos que por meio de exame ultrassonográfico, radiográfico e histopatológico, onde foi sugerido diagnóstico de Carcinoma de glândula apócrina e neoplasia primária pulmonar. O paciente apresentava membro torácico direito edemaciado, excessiva secreção ocular e tumor ulcerado na região de pescoço. Foi submetido à quimioterapia com dois antineoplásicos, a doxorrubicina e ciclofosfamida. O cão veio á óbito poucos meses após início do tratamento. É uma neoplasia maligna, com histórico de recidivas e podendo levar a metástase, na qual é melhor diagnosticado através de exame imuno-histoquímico.

 

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Publicado

2018-11-19

Edição

Seção

VII Congresso de Iniciação Científica da FE

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