SENSIBILIDADE DA ABOBRINHA A DANOS MECÂNICOS NAS FOLHAS COTILEDONARES
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.3981Palavras-chave:
Cucurbita pepo L., Estresse abiótico, Ecofisiologia, Crescimento.Resumo
O presente trabalho teve por objetivo esclarecer o comportamento da espécie diante de traumas provocados por agentes diversos nas suas folhas cotiledonares. A pesquisa foi conduzida nas dependências da área experimental do CCA, UFPI, no período de junho a julho de 2019, com a cultivar caserta. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) com 4 repetições e 11 tratamentos, os quais consistiam na simulação de diferentes graus de danos mecânicos em épocas distintas após a emergência das plântulas da abobrinha. A análise de variância revelou diferença significativa apenas quanto ao parâmetro massa seca do caule. De acordo com os resultados obtidos a partir da análise da massa seca, os tratamentos apenas afetaram o caule, não influindo nas folhas e raiz, sendo que as perdas ocasionadas com a remoção das folhas cotiledonares, independentemente do número ou do momento em que a mesma ocorreu, não afetaram altura, profundidade da raiz ou número de folhas. Com relação ao caule, percebe-se uma tendência de efeitos bastante contundentes com a remoção de dois cotilédones, sobretudo no início, do crescimento da planta, ocasião em que os mesmos são mais exigidos.Downloads
Publicado
03.05.2023
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Seção
Artigos
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SENSIBILIDADE DA ABOBRINHA A DANOS MECÂNICOS NAS FOLHAS COTILEDONARES. (2023). Nucleus, 20(1), 99-105. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3981