ANÁLISE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE MILHO EM SISTEMA SEMEADURA DIRETA EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO
DOI:
https://doi.org/10.3738/nucleus.v8i1.570Palavras-chave:
Nitrogênio, Eficiência econômica, Custo de produção, Zea maysResumo
O objetivo deste trabalho foi determinar as doses mais econômicas de N, na forma de uréia e sulfato de amônio, para a produção de grãos de milho cultivado em sistema semeadura direta, num solo argiloso (Latossolo Vermelho distroférrico) com baixo teor de enxofre. As doses de N, para cada fonte, foram 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1. A análise econômica foi realizada utilizando-se a estrutura do custo operacional total e também com base nas relações de troca (preço do N/preço do milho) por meio de estudo de regressão. Verificou-se que o maior lucro operacional, obtido por meio da análise do custo operacional total, foi alcançado com a aplicação de 150 kg ha-1 de N na forma de uréia. As doses que proporcionaram a máxima eficiência econômica, calculadas com base na relação “preço do N/preço do milho”, foram 150 e 136 kg ha-1 de N, para a uréia e sulfato de amônio, respectivamente. Na ausência da adubação nitrogenada houve prejuízos de, aproximadamente, 29% sobre a receita bruta.Downloads
Publicado
29.04.2011
Edição
Seção
Artigos