VIABILIDADE DO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM HÍBRIDOS DE MILHO NO PLANTIO DE SAFRINHA

Autores

  • Maria Eugênia Mattar Pimenta Gonçalves Faculdade de Luis Eduardo Magalhães - FILEM
  • Djalma Gonçalves Júnior Prof. Dr. Fitotecnia. Faculdade de Luis Eduardo Magalhães -BA
  • Alessandro Guerra da Silva Fitotecnia. Professor Adjunto II da Universidade de Rio Verde – FESURV
  • Hercules Diniz Campos Prof. Dr. Fitopatologia. Professor Titular da Universidade de Rio Verde – FESURV
  • Gustavo André Simon Prof. Dr. Gen. e M. de Plantas. Professor Adjunto da Universidade de Rio Verde – FESURV
  • Catarina José de Lima Santos M. Sc. Produção Vegetal – FESURV
  • Marliana Araújo de Sousa

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.630

Palavras-chave:

Zea mays L., fungos, fungicidas, características sanitárias

Resumo

RESUMO: Com o objetivo de avaliar a resposta de diferentes híbridos de milho, na aplicação de fungicida, em diferentes estádios fenológicos, foi instalado um experimentos no município de Montividiu, GO, ou seja, durante a safrinha de 2007. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3x4, com quatro repetições, correspondendo a três híbridos de milho (AG 7000, Impacto e P30K75) e três estádios de aplicação de fungicida (VT, R1 e VT+R1), acrescido da testemunha sem a aplicação de fungicida. Quando se realizou uma aplicação de fungicida, empregou-se 0,75 L ha-1 do piraclostrobina + epoxiconazole; quando foram realizadas duas aplicações, foi utilizado 0,5 L ha-1 do mesmo fungicida em cada uma das épocas (VT e R1) e a testemunha sem aplicação de fungicida. Na safrinha, não houve acréscimo de rendimentos com a aplicação de fungicida no híbrido Impacto, constatando efeitos benéficos do fungicida nos híbridos AG 7000 e P30K75. As maiores rentabilidades foram obtidas, para estes dois híbridos, com aplicação do fungicida em VT+R1. O uso de fungicida em VT+R1 proporcionou aumento do peso mil grãos e do número de grãos por espiga, reduzindo a incidência de grãos ardidos e de acamamento de plantas, independente da época de aplicação. Não foram constatadas diferenças significativas entre o uso de fungicida e a testemunha para incidência e severidade de doenças foliares.

Biografia do Autor

  • Maria Eugênia Mattar Pimenta Gonçalves, Faculdade de Luis Eduardo Magalhães - FILEM
    Engenheira Agrônoma (FAFRAM), com Mestrado em Produção Vegetal (FESURV). Professora na área de Fitotecnia na Faculdade de Luis Eduardo Magalhães - FILEM. No Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos.
  • Marliana Araújo de Sousa
    M. Sc. Produção Vegetal – FESURV

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Publicado

27.04.2012

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

VIABILIDADE DO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM HÍBRIDOS DE MILHO NO PLANTIO DE SAFRINHA. (2012). Nucleus, 9(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.630

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