COMPOSIÇÃO FIBROSA DA REBROTA DO MILHETO FORRAGEIRO EM FUNÇÃO DA ALTURA DE CORTE RESIDUAL E INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.1266Palavras-chave:
Alimentação animal, composição bromatológica, fibra, pasto, ruminantesResumo
Objetivou-se avaliar a composição fibrosa da rebrota do milheto forrageiro em quatro alturas de corte residual (ACR) associadas a duas interceptações luminosas (IL’s) 80 e 90%. Os teores médios encontrados foram de 60,4 e 61,4% de FDN para as IL’s de 80 e 90% respectivamente. Não houve diferença entre os teores médios de FDA entre as IL’s. Houve diferença (p<0,05) para os fatores ACR e IL na variável celulose. Os teores médios de celulose nas IL’s de 80 e 90% respectivamente ficaram entre 26,83% a 27,75% da MS. Os tratamentos manejados com IL de 80%, tiveram os menores teores médios de constituintes da fibra em linhas gerais. Pensando nas características químicas - nutricionais da forragem, essa IL apresenta-se como um bom parâmetro de manejo para a rebrota do milheto. Já em relação ao fator ACR, só os resultados apresentados das variáveis estudadas neste trabalho, não são conclusivos para indicar uma ACR.Downloads
Publicado
23.10.2014
Edição
Seção
Seção I
Licença
À revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. A provas finais não serão obrigatoriamente enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.Como Citar
COMPOSIÇÃO FIBROSA DA REBROTA DO MILHETO FORRAGEIRO EM FUNÇÃO DA ALTURA DE CORTE RESIDUAL E INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA. (2014). Nucleus. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1266