LODO DE ESGOTO COMO FERTILIZANTE: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E RENTABILIDADE ECONÔMICA.

Authors

  • Núria Rosa Gagliardi Quintana
  • Maristela Simões do Carmo FCA/UNESP
  • Wanderley José de Melo FCAV/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v8i1.527

Keywords:

reciclagem agrícola, adubo orgânico, bens substitutos.

Abstract

O objetivo dessa revisão é analisar a disposição agrícola do lodo de esgoto como potencial biofertilizante, do ponto de vista produtivo e econômico em detrimento de sua deposição em aterros sanitários. O lodo de esgoto é considerado um excelente biofertilizante devido à quantidade de matéria orgânica e macro e micronutrientes nele contidos, contribuindo assim, com a diminuição do uso de fertilizantes industriais e redução nos custos de adubação. Sua reciclagem agrícola deve obedecer às regras que definem as exigências de qualidade do material, limitações ambientais e edáficas, taxa de aplicação e cultura agrícola recomendada. Os aterros sanitários garantem o destino correto deste resíduo quando inadequado para os demais usos ou excedentes à demanda. Para que esse resíduo venha a ser considerado matéria-prima, são necessários estudos que confirmem a segurança de seu uso ao meio ambiente e à saúde humana.

Author Biographies

  • Núria Rosa Gagliardi Quintana
    Engenheira Florestal, Doutora em Energia a Agricultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Universidade Estadual Paulista (UNESP).
  • Maristela Simões do Carmo, FCA/UNESP
    Engenheira Agrônoma, Professora Adjunta do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Professora Colaboradora da Pós-Graduação da FEAGRI/UNICAMP.
  • Wanderley José de Melo, FCAV/UNESP
    Engenheiro Agrônomo, Professor Titular do Departamento de Tecnologia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Universidade Estadual Paulista (UNESP).

Published

2011-04-29

Issue

Section

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How to Cite

LODO DE ESGOTO COMO FERTILIZANTE: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E RENTABILIDADE ECONÔMICA. (2011). Nucleus, 8(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v8i1.527

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