CAPACIDADE REPRODUTIVA E LONGEVIDADE DE Chrysoperla externa CUJAS FASES IMATURAS FORAM SUBMETIDAS À AMBIENTES COM DIFERENTES TEMPERATURAS DE CRIAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.610Keywords:
biologia, Chrysoperla externa, criação, crisopídeos, reproduçãoAbstract
Os crisopídeos ocorrem em diversos agroecossistemas e alimentam-se de diversos artrópodes-praga e, portanto podem ser utilizados como agentes em programas de controle biológico de pragas agrícolas. O sucesso dos crisopídeos pode estar relacionado a sua capacidade de sobrevivência e reprodução em campo. Esta característica pode ser alterada por diversos fatores, inclusive a temperatura. Objetivou-se com este estudo verificar se as temperaturas de criação das fases imaturas de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) podem influenciar a sua capacidade reprodutiva e a longevidade dos adultos. As fases imaturas foram criadas em quatro ambientes de criação, três com temperaturas constantes de 19, 25 e 31°C e outro ambiente em que houve flutuação dos fatores abióticos. Os adultos obtidos foram mantidos em salas climatizadas à 25ºC para avaliação da capacidade reprodutiva e da longevidade. Os dados obtidos não diferiram significativamente entre os ambientes onde as fases imaturas foram criadas. Conclui-se que a capacidade reprodutiva e a longevidade não serão alteradas quando as fases jovens forem criadas em temperaturas diferentes.Downloads
Published
2012-03-28
Issue
Section
Articles
License
À revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. A provas finais não serão obrigatoriamente enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.How to Cite
CAPACIDADE REPRODUTIVA E LONGEVIDADE DE Chrysoperla externa CUJAS FASES IMATURAS FORAM SUBMETIDAS À AMBIENTES COM DIFERENTES TEMPERATURAS DE CRIAÇÃO. (2012). Nucleus, 9(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v9i1.610