EFICIÊNCIA DO TERMOFOSFATO MAGNESIANO POTÁSSICO PARA A ALFAFA

Autores/as

  • André Mendes Coutinho Neto FCAV/UNESP
  • Valdeci Orioli Júnior Unesp/Jaboticabal
  • Saulo Strazeio Cardoso FCAV/UNESP
  • Valdumiro Garcia da Silveira Neto
  • Edson Luiz Mendes Coutinho FCAV/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v7i2.364

Palabras clave:

Potássio, Medicago sativa, Nível crítico, Adubação potássica

Resumen

Um dos motivos do declínio gradual na produtividade e na qualidade da alfafa é a adubação inadequada, particularmente com K. Praticamente todo fertilizante potássico utilizado no Brasil é importado devido a pequena produção nacional de KCl. É importante, pois, o estudo de fontes alternativas desse nutriente, principalmente aquelas oriundas de matéria-prima nacional. Assim, para avaliar a produção e o estado nutricional da alfafa em função da adubação potássica e a eficiência do termofosfato magnesiano potássico (TK) como fonte desse nutriente, conduziu-se um experimento em casa de vegetação utilizando-se amostras de um Latossolo Vermelho distrófico textura média (0,6 mmolc dm-3 de K). Adotou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, segundo um esquema fatorial 4x5 (quatro doses de K e cinco combinações de KCl e termofosfato magnesiano potássico, TK), com quatro repetições. As doses de K aplicadas no solo foram: 0, 50, 100 e 150 mg kg-1 de K segundo as combinações: 0% de KCl e 100% de TK; 25% de KCl e 75% de TK; 50% de KCl e 50% de TK; 75% de KCl e 25% de TK; 100% de KCl e 0% de TK. Verificou-se que a adubação potássica foi responsável pelo aumento da produção de massa seca da alfafa. A concentração de K na parte aérea também foi incrementada, bem como a concentração de N. Não houve diferença significativa entre as duas fontes para quaisquer variáveis analisadas. Os níveis críticos no solo e na parte aérea das plantas foram 1,5 mmolc dm-3 e 15,2 g kg-1, respectivamente.

Publicado

2010-10-29

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

EFICIÊNCIA DO TERMOFOSFATO MAGNESIANO POTÁSSICO PARA A ALFAFA. (2010). Nucleus, 7(2). https://doi.org/10.3738/nucleus.v7i2.364

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