EFEITO DA FREQUÊNCIA ALIMENTAR SOBRE O CRESCIMENTO E A COMPOSIÇÃO ISOTÓPICA (?13C e ? 15N) DE JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS

Autores

  • Mário Sérgio de Rezende Fiod Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE
  • Carlos Ducatti Universidade Estadual Paulista, IB/ UNESP, Botucatu, SP
  • Marina Calil Cabral Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE
  • Regiane Batista Gonçalves Teixeira Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE
  • Eduardo Gianini Abimorad Pólo Regional do Noroeste Paulista, APTA/ SAA-SP
  • Rosangela Kiyoko Jomori Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE

DOI:

https://doi.org/10.3738/na.v2i2.466

Palavras-chave:

Zootecnia, Nutrição e Alimentação, Aquicultura

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da freqüência alimentar sobre o crescimento e a composição isotópica de juvenis de pacu Piaractus mesopotamicus mantidos sob três freqüências de alimentação: 1, 2 e 3 vezes ao dia. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, por um período de 40 dias. Os juvenis (n= 10 para cada repetição) foram estocados em unidades experimentais contendo 40 L de água cada, em sistema de recirculação da água. Após 40 dias de alimentação, observou-se que os animais alimentados 2 e 3 vezes ao dia apresentaram crescimento semelhante e superior ao dos animais alimentados 1 vez ao dia. A taxa de crescimento específico foi de 2,49; 3,15; 3,34%/ dia, e a taxa de conversão alimentar não apresentou diferença estatística entre os tratamentos variando de, 0,71 a 0,73. A freqüência alimentar de 2 vezes ao dia pode ser indicada no manejo alimentar de juvenis de pacu, em fase inicial do crescimento; e a composição isotópica dos tecidos correlacionaram com os resultados de crescimento e, entre os tecidos analisados, o fígado foi metabolicamente mais ativo que o músculo.

Biografia do Autor

  • Mário Sérgio de Rezende Fiod, Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE
    Aluno do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE, Ituverava, SP.
  • Carlos Ducatti, Universidade Estadual Paulista, IB/ UNESP, Botucatu, SP
    Professor Doutor do Departamento de Física e Biofísica e Supervisor do Centro de Isótopos Estáveis do Instituto de Biocências da UNESP, Botucatu, SP.
  • Marina Calil Cabral, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE
    Aluna do Curso de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE, Ituverava, SP.
  • Regiane Batista Gonçalves Teixeira, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE
    Aluna do Curso de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, FFCL/ FE, Ituverava, SP. Bolsista do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE).
  • Eduardo Gianini Abimorad, Pólo Regional do Noroeste Paulista, APTA/ SAA-SP
    Pesquisador do Pólo Regional do Noroeste Paulista, APTA/ SAA-SP, Votuporanga, SP.
  • Rosangela Kiyoko Jomori, Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE
    Professora Doutora da Faculdade Dr Francisco Maeda, FAFRAM/ FE, SP. Pós-Doutoranda do Centro de Isótopos Estáveis, IB/ UNESP, Botucatu, SP.

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Publicado

09.12.2010

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