DIFERENÇAS DA CÉLULA ESPERMÁTICA SUÍNA E CRIOPROTETORES: REVISÃO

Autores/as

  • Dalvane Di Domenico Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO/CEDETEG) – Guarapuava (PR), Brasil.
  • Eliza Montenegro de Souza Resende Pedroso
  • Pedro Paulo Maia Teixeira Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO/CEDETEG) – Guarapuava (PR), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1169

Palabras clave:

Inseminação artificial. Criopreservação. Crioprotetores.

Resumen

Na espécie suína o emprego de sêmen congelado leva a índices reprodutivos insatisfatórios, quando comparados aos obtidos com sêmen resfriado em inseminação artificial, pois o processo de criopreservação produz danos celulares conhecidos como crioinjúrias, que afetam a qualidade estrutural e funcional dos espermatozoides. As lesões ocasionadas têm sido atribuídas à mudança de temperatura, toxicidade de crioprotetores e estresse osmótico. Além das alterações da membrana plasmática que levam a maior sensibilidade da célula ao processo de criopreservação, ainda possui uma baixa defesa antioxidante citoplasmática e no plasma seminal favorecendo a danos oxidativos in vivo. Para as células sobreviverem ao processo de criopreservação é necessário a presença de agentes crioprotetores durante o resfriamento, congelamento e descongelamento. Os agentes crioprotetores são divididos entre externos ou não penetrantes e internos ou penetrantes.

Publicado

2015-05-29

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