SELÊNIO E VITAMINA EM DIETAS PARA TILÁPIAS Oreochromis niloticus

Autores/as

  • Hortência Aparecida Botelho UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
  • Matheus Hernandes Leira
  • Carlos Cicinato Vieira Melo
  • Aline Assis Lago
  • Érica Machado Fernandes
  • Marcos Barcellos Café UFG
  • Rilke Tadeu Fonseca de Freitas UFLA

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.2703

Palabras clave:

Aquicultura. Antioxidante. Imunológicos

Resumen

Dentre as espécies de peixes que demonstram potencial para o cultivo no Brasil, a tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) é considerada a espécie mais produtiva. Essa espécie apresenta diversas vantagens, entre elas: rápido crescimento, maior rendimento de filé, resistência a baixa qualidade de água e boa aceitação no mercado consumidor. Na nutrição de peixes vários são os aspectos a serem avaliados em uma ração. O selênio e a vitamina E fazem parte de um sistema de defesa antioxidante multicomponente. Este sistema protege as células contra os efeitos adversos das espécies reativas de oxigênio e outros radicais livres que iniciam a oxidação. Além disso a suplementação de Vitamina E na dieta proporciona um maior desempenho produtivo, efeitos positivos nos parâmetros imunológicos dos peixes e resistência ao estresse. O selênio é um elemento que possui margem estreita entre os níveis de exigência e toxidez. As exigências são baixas, mas se não atingida, podem comprometer o sistema antioxidante e causar graves consequências para o metabolismo do animal. A capacidade do peixe em acumular selênio nos tecidos pode tornar a carne de pescado um interessante alimento funcional para a nutrição humana, especialmente como boa fonte de selênio. A espécie tilápia do Nilo tem um nível de exigência específica de selênio e vitamina E que não pode ser satisfeito somente pelo ambiente aquático. Desta forma uma correta suplementação na dieta de minerais e vitaminas poderá garantir um maior desempenho, proporcionando uma melhor qualidade de carne e melhor aceitação no mercado.

Biografía del autor/a

  • Hortência Aparecida Botelho, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
    Zootecnista formada pela Universidade Federal de Lavras. Atualmente aluna de doutorado da Universidade Federal de Goiás
  • Marcos Barcellos Café, UFG
    Professor da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás
  • Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, UFLA
    Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras

Publicado

2017-10-31

Número

Sección

Artículos

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