DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS: REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Ana Carolina Risati Acadêmica do curso de Medicina Veterinária. Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM/FE), Ituverava-SP.
  • Edmilson Rodrigo Daneze Médico Veterinário. Programa de Aprimoramento em Clínica e Cirurgia Veterinária. Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM/FE), Ituverava-SP.
  • Geórgia Modé Magalhães Médica Veterinária. Professora Doutora. Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM/FE), Ituverava-SP.

DOI:

https://doi.org/10.3738//1982.2278.1016

Palavras-chave:

Morfologia. Patologia. Neoplasia. Metástase. Comparação.

Resumo

A neoplasia da glândula mamária é o segundo tumor mais frequente em cães, embora, nas cadelas seja o mais comumente encontrado. Estima-se que a incidência de malignidade de neoplasias mamárias no Brasil seja de 68,4% a 73,4%. Nesse sentido, todo o aumento de volume do tecido mamário deve ser avaliado para possível diagnóstico de neoplasias, observando-se a coloração da pele, a presença de lesões, secreções e o tamanho das mamas. A citologia por aspiração com agulha fina (CAAF) pode indicar se a formação é ou não neoplásica, porém nem sempre é fácil a interpretação. Contudo, salienta-se sua importância na distinção entre processos inflamatórios, hiperplásicos e neoplásicos, o estabelecimento do prognóstico do tumor e a identificação de locais de metástase, com vista à rápida ação no tratamento e monitorização de possíveis recidivas locais. Na literatura veterinária, quando se avaliam as duas técnicas, os resultados demonstram que a histopatologia permite um diagnóstico mais definitivo por proporcionar uma visão de conjunto, onde a arquitetura tecidual está completa.

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Publicado

30.05.2014

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