CARGOS E SALÁRIOS DOS ENGENHEIROS DE PESCA: ESTUDO DE CASO A PARTIR DE EDITAIS DE CONCURSOS PÚBLICOS NO ESTADO DO PARÁ

Autores/as

  • Jeanderson da Silva Viana Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Leonilton Rodrigues Barbosa da Silva Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
  • Mayara da Costa Pereira Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
  • Geovana Monteiro Abreu Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
  • Marcos Antônio Souza dos Santos Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) http://orcid.org/0000-0003-1028-1515
  • Marcos Ferreira Brabo Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.3738/21751463.3634

Palabras clave:

Recursos Humanos, Órgão público, Engenharia de pesca.

Resumen

O estado do Pará formou até o último ano, 487 engenheiros de pesca. Uma parte desses profissionais estão inseridos em diversas atividades do ramo aquícola e pesqueiro, dentre estes, o setor público merece destaque. Os órgãos públicos não realizam o pagamento conforme o piso salarial proposto por lei. No âmbito municipal, a baixa remuneração desmotiva o engenheiro de pesca em exercer suas tarefas. No âmbito estadual, a falta de plano de carreira é motivo de insatisfação deste servidor público. No âmbito federal, as IES são a maioria e oferecem os maiores salários, porém o ingresso é restrito para quem possui pós-graduação. Em todas as esferas de Governo, há reinvindicações para aumento de salário e fortalecimento da associação de classe. As disparidades entre as remunerações nas esferas públicas paraenses estão muito além do reconhecimento profissional dos engenheiros de pesca, mas sim da ausência ou ineficiência de um planejamento estratégico para aproveitar da melhor maneira a produtividade destes profissionais e assim gerar maior arrecadação para autarquia.

Biografía del autor/a

  • Jeanderson da Silva Viana, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
    Engenheiro de Pesca pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Mestrando em Aquicultura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
  • Leonilton Rodrigues Barbosa da Silva, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
    Engenheiro de Pesca pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Mestrando em Aquicultura e Recursos Aquáticos Tropicais na UFRA, Brasil.
  • Mayara da Costa Pereira, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
    Engenheira de Pesca pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Mestranda em Aquicultura e Recursos Aquáticos Tropicais na UFRA, Brasil.
  • Geovana Monteiro Abreu, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
    Engenheira de Pesca pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).
  • Marcos Antônio Souza dos Santos, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
    Engenheiro Agrônomo, Dr., Prof. de Economia Pesqueira na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).
  • Marcos Ferreira Brabo, Universidade Federal do Pará (UFPA)
    Engenheiro de Pesca, Dr., Professor de Economia Pesqueira da Universidade Federal do Pará (UFPA)

Publicado

2019-12-02

Número

Sección

Artigos

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