PRODUÇÃO DE BIOMASSA E AVALIAÇÃO BROMATOLÓGICA DE CULTIVARES DE CAPIM ELEFANTE PENNISETUM PURPUREUM SCHUM. NO PERÍODO OUTONO INVERNO
DOI:
https://doi.org/10.3738/21751463.3645Palabras clave:
BRS Kurumi, Cameron, Carajas, minerais, produtividadeResumen
Objetivou-se avaliar a produção de biomassa e a composição bromatológica de três cultivares de Pennisetum purpureum Schum.: Cameron, Carajás e BRS Kurumi. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com três repetições. O Cameron apresentou produção de 7.024,92 kg.ha-1 de biomassa verde (P<0,05) em relação aos 5.051,92 e 6.379,00 kg.ha-1 do Carajás e do BRS Kurumi. A produção de biomassa seca (BMS), foi superior (P<0,05) para o Cameron e BRS Kurumi (746,35 e 638,34 kg.ha-1), comparando ao Carajás (514,01 kg.ha-1). A proteína bruta foi maior (P<0,05) no Carajás (0,225 kg.kg-1BMS) em relação aos 0,190 kg.kg-1BMS do Cameron, já os 0,215 kg.kg-1BMS do BRS Kurumi foi semelhante. A fibra digestível neutra no Cameron e no BRS Kurumi foram semelhantes (P>0,05) (0,566 e 0,530 kg de FDN.kg-1BMS) e superior aos 0,457 kg do Carajás. Os nutrientes digestíveis totais verificados no Carajás foram de 0,647 kg de NDT.kg-1BMS, superior aos 0,607 e 0,617 kg do Cameron e BRS Kurumi. Os cultivares apresentaram semelhança para a fibra digestível ácida, cálcio, fósforo, cobre, ferro e zinco, já o magnésio e o potássio foram menores no BRS Kurumi. O estudo mostrou a viabilidade da utilização dos cultivares no período crítico para a alimentação de ruminantesDescargas
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Publicado
2019-12-02
Número
Sección
Artigos