COVID-19 E A EMINENTE CRISE ECONÔMICA: COMO A GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL BRASILEIRA PODE CONTRIBUIR?
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.3887Palavras-chave:
Receitas, Despesas, Gestão Pública, COVID-19Resumo
Este artigo teve como objetivo analisar o comportamento das receitas próprias e despesas correntes dos municípios brasileiros entre os anos de 2006 e 2016. Parte-se do pressuposto que a contenção dos gastos e a maior responsabilidade na gestão pública municipal são caminhos para a otimização dos recursos públicos, possibilitando a sua utilização na saúde, principalmente, no nível primário. Tais medidas, por conseguinte, permitiriam os municípios aumentarem seus recursos próprios para prevenir e diagnosticar o COVID-19. Os resultados sugerem que, nos últimos anos, as despesas municipais aumentaram, principalmente os gastos com pessoal. Esse comportamento, caso se mantenha, pode comprometer a capacidade dos municípios em prover a saúde primária, agravando ainda mais os efeitos da pandemia. Frente à essa problemática, questiona-se a capacidade da gestão pública em administrar os recursos financeiros diante do grave quadro econômico que se anuncia devido à crise do COVID-19.Downloads
Publicado
30.04.2021
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Artigos
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COVID-19 E A EMINENTE CRISE ECONÔMICA: COMO A GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL BRASILEIRA PODE CONTRIBUIR?. (2021). Nucleus, 18(1), 251-265. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3887