NÍVEL DE POTÊNCIA SONORA NAS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS

Autores/as

  • Salvio Napoleão Soares Arcoverde Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Jorge Wilson Cortez Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Clóvis de Oliveira Pitanga Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Hideo de Jesus Nagahama Universidade Federal do Vale do São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v8i1.451

Palabras clave:

Máquinas agrícolas. Decibelímetro. Ruído.

Resumen

O ruído gerado pela mecanização agrícola trouxe efeitos colaterais, e um deles é o dano à audição do operador de máquinas agrícolas. A NR-15 estabelece os limites de tolerância para os ruídos contínuos, sendo a exposição máxima permitida ao nível de ruído de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam utilizando equipamentos de proteção individuais e 85 dB (A), considerando uma jornada de trabalho de 8 h. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da velocidade de trabalho e a condição do solo nas operações agrícolas na determinação dos níveis de potência sonora emitido pelo trator. O trabalho foi realizado no Centro de Ciências Agrárias da UNIVASF, Petrolina/PE utilizando um trator Valtra modelo 785 TDA sem cabine e o medidor do nível de potência sonora. Avaliou-se o nível de potência sonora do trator em cinco velocidades de deslocamento (3,0; 5,0; 8,7; 10,7 e 13,0 km h-1) sob solo preparado e solo coberto com plantas daninhas, com os equipamentos: grade leve em tandem, grade leve off-set com discos de 55,8 cm, grade leve off-set com discos de 60,8 cm, escarificador, roçadora e distribuidor pendular. Os valores mais relevantes foram encontrados no trator e na operação de gradagem, observando-se que a exigência de potência no motor aumentou o nível de potência sonora.

Biografía del autor/a

  • Salvio Napoleão Soares Arcoverde, Universidade Federal do Vale do São Francisco
    Artigo extraído do trabalho de conclusão de curso em Engenharia Agrícola e Ambiental do primeiro autor na Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF. Aluno de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental na Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF – Juazeiro, BA. salviounivasf@hotmail.com
  • Jorge Wilson Cortez, Universidade Federal do Vale do São Francisco
    Eng. Agrônomo, Prof. Adjunto, Colegiado de Engenharia Agronômica, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Petrolina, PE. jorge.cortez@univasf.edu.br
  • Clóvis de Oliveira Pitanga Júnior, Universidade Federal do Vale do São Francisco
    Aluno de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental na Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF – Juazeiro, BA. bangato@gmail.com
  • Hideo de Jesus Nagahama, Universidade Federal do Vale do São Francisco
    Eng. Agrônomo, Chefe da Seção de Apoio as Atividades de Campo da Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Petrolina, PE. hideo.nagahama@univasf.edu.br

Publicado

2011-04-29

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

NÍVEL DE POTÊNCIA SONORA NAS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS. (2011). Nucleus, 8(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v8i1.451

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