COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DA REBROTA DO MILHETO FORRAGEIRO: ALTURA DE CORTE RESIDUAL X INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA

Autores

  • Robson Elpidio Ribeiro Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Eliane Sayuri Miyagi EVZ/UFG
  • Cleber Moraes Guimarães UVZ/UFV
  • Poliana Pimenta Ribeiro
  • Pedro Philippe Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1263

Palavras-chave:

Alimentação animal, nutrição, pastagem, ruminantes

Resumo

RESUMO: Portanto objetivou-se avaliar o efeito de quatro alturas de corte residual (ACR’s) associado a duas interceptações Luminosas (IL’s) sobre a composição bromatológica da rebrota do milheto forrageiro. Houve diferença (p<0,05) no percentual médio de matéria seca, entre as IL’s e entre as ACR’s com IL de 90%. O teor médio de MS nas IL’s de 80 e 90% foi respectivamente de 14,13 e 17%. Em relação a PB, houve diferença (p<0,05) para o percentual de PB entre as médias das IL’s 80 e 90%, com 19,11% e 16,28% respectivamente. Houve diferença (p<0,05), para a variável EE entre as IL’s de 80 e 90%, com valores médios de 2,26 e 2,03% respectivamente. Os tratamentos com IL de 80% e ACR’s entre 30 e 40 cm, apresentam-se com a melhor composição bromatológica da rebrota do milheto com exceção do teor de MS que teve os melhores resultados com 90% de IL.

Biografia do Autor

  • Robson Elpidio Ribeiro, Universidade Federal de Goiás - UFG
    Sou Zootecnista com mestrado em Ciência Animal na área de produção animal pela EVZ/UFG.

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Publicado

23.10.2014

Como Citar

COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DA REBROTA DO MILHETO FORRAGEIRO: ALTURA DE CORTE RESIDUAL X INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA. (2014). Nucleus. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1263

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