QUALIDADE DE POLPA DE GOIABA, MANGA E DE SUCO DE CAJÚ, LARANJA E UVA CONGELADOS E ARMAZENADOS A -18ºC.

Autores

  • Maria Amalia Brunini Faculdade Dr. Francisco Maeda
  • Carolina Thomazini Ribeiro FAFRAM/FE
  • Flávia Polo Silva FAFRAM/FE

DOI:

https://doi.org/10.3738/nucleus.v7i1.324

Palavras-chave:

polpa. Suco.Congelamento.Acidez titulável.Vitamina C.

Resumo

Os sucos e as polpas congeladas de frutas são consumidas e apreciadas em todo o mundo, entretanto, durante o armazenamento pode ocorrer alterações físico-químicas que comprometem a qualidade. Este trabalho tem como objetivo avaliar algumas características físico-químicas em polpas de goiaba e manga e sucos de caju, laranja e uva, acondicionados em sacos plásticos, com espessura de 60µm, congelados e armazenados a -18ºC. As características físico-químicas determinadas foram: acidez total titulável, pH, sólidos solúveis totais, vitamina C e aparência. Pelos resultados obtidos, pode-se verificar que as polpas e sucos congelados das frutas sofreram variações quanto aos atributos avaliados durante o armazenamento a -18ºC; os teores de vitamina C diminuíram drasticamente com o tempo de armazenamento, com exceção do suco de caju congelado que teve somente 5% de perda, em relação ao valor inicial; as polpas e sucos congelados tiveram vida de prateleira diferente. De acordo com a legislação vigente, os sucos de uva e laranja congelados estão em desacordo com o padrão mínimo exigido pela legislação vigente.

Biografia do Autor

  • Maria Amalia Brunini, Faculdade Dr. Francisco Maeda
    Laboratório de Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças da Faculdade Dr. Francisco Maeda-FAFRAM/FE
  • Carolina Thomazini Ribeiro, FAFRAM/FE
    Laboratório de Fisiologia de Pós-colheita de Frutas e Hortaliças da FAFRAM/FE.
  • Flávia Polo Silva, FAFRAM/FE
    Laboratório de Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças da FAFRAM/FE

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Publicado

21.05.2010

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

QUALIDADE DE POLPA DE GOIABA, MANGA E DE SUCO DE CAJÚ, LARANJA E UVA CONGELADOS E ARMAZENADOS A -18ºC. (2010). Nucleus, 7(1). https://doi.org/10.3738/nucleus.v7i1.324

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