VALOR DA ÁGUA VIRTUAL DE HORTALIÇAS COMERCIALIZADA EM BENEVIDES - PA

Autores/as

  • Karina Fabíola Glins de Barros Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
  • Antônio Cordeiro de Santana Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos - ISARH/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
  • Cyntia Meireles Martins Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos - ISARH/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Programa de Pós Graduação em Administração Universidade da Amazônia - UNAMA
  • Pedro Silvestre da Silva Campos Instituto Ciberespacial - ICIBE/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1739

Palabras clave:

Água virtual, Preço, Comercialização, Hortaliças.

Resumen

A água tem importância para toda a biota da Terra, sendo que o Brasil possui um grande potencial hídrico com índices pluviométricos em mais de 90% do seu território. No entanto, esse potencial tem sido pouco valorizado, pois parte dessa água está sendo exportada na forma virtual sem valor monetário. Hortaliças como coentro e alface demandam muita água durante todo o ciclo de vida com teor de umidade sempre próximo a 100%. A pesquisa foi realizada no município de Benevides-PA, região metropolitana de Belém, estado do Pará. Para determinar o volume de água virtual das hortaliças, a irrigação foi monitorada durante 35 dias, tempo para completar o ciclo de vida da cultura. Feito isso, calculou-se o volume da evapotranspiração da cultura, o que resultou na quantidade d’água que é perdida para o ambiente e não é computada no volume de água virtual. A quantidade de água gasta na irrigação foi de 137.322 litros, com uma perda de 15,01% do volume para o ambiente, o que resultou 116.710,44 litros de água virtual gasta na produção. As hortaliças antes vendidas por R$0,80 e R$3,00 por maço de coentro e R$0,70 e R$2,00 por maço de alface, respectivamente no atacado e varejo, tiveram um aumento de R$0,08/mc no preço do coentro e R$0,11/mc no preço da alface. Portanto, o valor de água virtual embutido no coentro e na alface por maço foi 8,25 litros e 10,97 litros, respectivamente.

Biografía del autor/a

  • Karina Fabíola Glins de Barros, Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
    Engenheira Ambiental Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
  • Antônio Cordeiro de Santana, Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos - ISARH/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
    Prof. Dr. da UFRA
  • Cyntia Meireles Martins, Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos - ISARH/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Programa de Pós Graduação em Administração Universidade da Amazônia - UNAMA
    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2002), mestrado em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa (2006) e Doutorado em Ciências Agrárias (2011). É professora da Universidade Federal Rural da Amazônia, Pesquisadora do Grupo Cadeias Produtivas, Mercados e Desenvolvimento Sustentável e Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração - PPAD (Mestrado / Doutorado) da UNAMA, atuando principalmente nos seguintes temas: Governança de recursos naturais e desenvolvimento sustentável; Avaliação de projetos de intervenção; Atores Sociais, Instituições e Desenvolvimento socioeconômico.
  • Pedro Silvestre da Silva Campos, Instituto Ciberespacial - ICIBE/Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
    Prof. Dr. UFRA

Publicado

2018-05-09

Número

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