COOPERAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ESTUDOS BRASILEIROS QUE ABORDAM OS CONSÓRCIOS PÚBLICOS COMO UNIDADES DE ANÁLISE
DOI:
https://doi.org/10.3738/1982.2278.3651Keywords:
consórcios públicos, federalismo, aspectos metodológicos.Abstract
O objetivo do estudo consistiu em apresentar os estudos brasileiros que abordam os consórcios públicos como unidades de análise, destacando, principalmente, a metodologia utilizada pelos autores. Para tanto, foram realizadas buscas nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Scientific Periodicals Electronic Library (SPELL) entre os anos 1992 e 2018, tomando por referência o resumo dos artigos. Os resultados indicaram que muitos estudos que tratam dos consórcios públicos utilizam da abordagem qualitativa, sendo mais explorado o estudo de caso. Quanto à coleta e análise de dados, foram identificados os usos de entrevistas e documentos e da Análise de Conteúdo como os mais frequentes. No entanto, muitos estudos não configuram o uso de documentos como pesquisas documentais e/ou mencionam de forma explícita as técnicas de análise utilizadas. O artigo contribui na medida em que pretende auxiliar pesquisadores e também induzir novas pesquisas, já que expõe algumas lacunas a serem exploradas. Além disso, a contribuição para com a literatura também foi destacada pelo mapeamento realizado, sendo possível ter um panorama geral dos estudos que tratam dos consórcios públicos.Downloads
Published
2019-10-31
Issue
Section
Articles
License
À revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. A provas finais não serão obrigatoriamente enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.How to Cite
COOPERAÇÃO NO SETOR PÚBLICO: ESTUDOS BRASILEIROS QUE ABORDAM OS CONSÓRCIOS PÚBLICOS COMO UNIDADES DE ANÁLISE. (2019). Nucleus, 16(2), 389-402. https://doi.org/10.3738/1982.2278.3651