CARACTERISTICAS FÍSICAS E VIDA ÚTIL DE TOMATES ‘DEBORA’, HIGIENIZADOS OU NÃO, DURANTE ARMAZENAMENTO.

Autores

  • Geraldo Cristino Clementino Valim Faculdade Doutor Francisco Maeda- FAFRAM
  • Maria Amalia Brunini
  • Luis Fernando de Oliveira Raminelli Faculdade Dr. Francisco Maeda
  • Sidnei Benedito de Freitas PEREIRA Faculdade Dr. Francisco Maeda
  • Fabio Aparecido de Alves Faculdade Dr. Francisco Maeda

Palavras-chave:

Lycopersicon esculentum Mill. Aparência. Perda de massa fresca. Coloração.

Resumo

Os tomates apresentam alto teor de umidade, cuja perda ocasiona perda de massa fresca e  murchamento e enrugamento. Logo, o objetivo deste estudo é o de verificar o efeito de baixa temperatura (12± 1ºC) e temperatura ambiente (19-25ºC, com 47,7-66,48% UR) na perda de massa fresca, aparência e coloração de tomate ‘Debora’, higienizados ou não. Através dos resultados obtidos neste estudo, pode-se verificar que ocorreu parte de perda de massa fresca, independente do tratamento e da temperatura de armazenamento; a vida útil foi maior em frutos armazenados à temperatura de refrigeração, independente da higienização ou não; o uso de higienização, manteve a coloração e aparência dos frutos. No geral, pode-se concluir que, o uso de baixa temperatura foi eficaz no retardamento da perda de massa fresca e no prolongamento da vida útil.

Biografia do Autor

  • Geraldo Cristino Clementino Valim, Faculdade Doutor Francisco Maeda- FAFRAM
    Estudante do curso de Engenharia Agronomica
  • Maria Amalia Brunini
    Professora Doutora e Livre – docente Aposentada da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Campus de Jaboticabal, e Professora Doutora da Fundação Educacional de Ituverava-FE
  • Luis Fernando de Oliveira Raminelli, Faculdade Dr. Francisco Maeda
    Acadêmicos do curso de Engenharia Agronômica da Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM, Fundação Educacional de Ituverava-FE
  • Sidnei Benedito de Freitas PEREIRA, Faculdade Dr. Francisco Maeda
    Acadêmicos do curso de Engenharia Agronômica da Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM, Fundação Educacional de Ituverava-FE
  • Fabio Aparecido de Alves, Faculdade Dr. Francisco Maeda
    Acadêmicos do curso de Engenharia Agronômica da Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM, Fundação Educacional de Ituverava-FE

Referências

CARNEIRO, J. de O; SOUZA, M.A. de A. de; RODRIGUES, Y.J. de., MAPELI, A.M. Efeito da temperatura e do uso de embalagem na conservação pós-colheita de frutos de cagaita (Eugenia dysenterica DC.).Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal-SP, v.37, n.3, p.568-577, Setembro 2015

CANTAWELL. M. I; KASMIRE, R. E. Posthardvest handling pystems: fruit vegetablis. In: KADER, A.A. Postharvest technology of horticultural crops. Oakland: University of California, 2002. p.407-421.

CEAGESP-COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SÃO PAULO. Normas de Classificação de Citros de Mesa/CEAGESP. Programa Brasileiro para a Modernização de Horticultura. São Paulo: CEAGESP, 2011. 12.p (online).

CERQUEIRA, T. S; JACOMINO, A. P; SASAKI, F. F., ALEONI, A. C. C. Recobrimento de goiabas com filmes proteicos e quisotona. Bragantia, Campinas, v.70, n.1, p. 216-221, jan./abri. 2011.

CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 2005. 785p.

JERONIMO, E. M.; BRUNINI, M. A.; ARRUDA, M. C.; CRUZ, J. C. S.; GAVA, G. J. C.; SILVA, M. A. Qualidade de mangas ‘Tommy Atkins’ armazenadas sob atmosfera modificada. Ciência e Agrotecnologia, v. 31, 4, p. 237-243, 2007.

KAYS, S. J. Postharvest Physiology of Perishable Plant Products. New York: Van Nostrand Reinhold. 1991. 532p.

KETELAERE, B.de. LAMMERTYN, J., MOLENBERGHS, G., DESMET, M., NICOLA, B.,

BAERDEMAEKER, J. de. Tomates cultivar grouping base on firmeness change, shelf life and variense during postharvest ptoraje. Postharvest Biology and Technology, Amsterdan, v.34, p. 187-201, 2004

LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Armazenamento de hortaliças. Embrapa Hortaliças Brasilia-DF, 2001.242p.

MENEZES, K. R. P.; Santos, G. C. de S.; OLIVEIRA, O. M. de; SANCHES, A. G.; CORDEIRO, C. A. M.; OLIVEIRA, A. R. G. de. Influência dos revestimentos comestíveis na preservação da qualidade pó-colheita de tomate de mesa. Cólloquium Agrariae, v.13, n.3, set-dez. 2017. p.14-28.

MOURA, M. L. SARGENT, S. A.; OLIVEIRA, R. F. de. Efeito da atmosfera controlada na consevação de tomates colhidos em estadio intermediario de maturidade. Scientia Agricola, Piracicaba, v, 56, n.1, p. 135-142, 1999

SAMIRA, A.; WOLDETSADIK, K.; WORKNEH, T.S. Postharvest quality and shelf life of some hot pepper varieties. Jornal of Food Science and Technology, Mypore, v.50, p.842-855, 2011

SANTOS, J. P.; WAMSER, A. F.; BECKER, W. F.; MUELLER, S.; SUZUKI, A. Monitoramento de tripes nos sistemas de produção convencional e integrada de tomate em Caçador, SC. Horticultura Brasileira, Brasília, v.26, n .2 , p. 34-36, 2008.

VIETES, R. L.; DAIUTO, E. R.; MORAES, M. R.; NEVES, L. C.; CARVALHO, L. R. Caracterização físico-química, bioquímica e funcional da jabuticaba armazenada sob diferentes temperaturas. Rev. Bras. Frutic. Jaboticabal, v.33, n.2, p.362-375, 2011.

FINGER. F. L.; VIEIRA, G. Controle da perda pós-colheita de água em produtos hortícolas. Viçosa, MG: UFV, 2002. 29 p.

Downloads

Publicado

2018-11-19

Edição

Seção

VII Congresso de Iniciação Científica da FE

Como Citar

CARACTERISTICAS FÍSICAS E VIDA ÚTIL DE TOMATES ‘DEBORA’, HIGIENIZADOS OU NÃO, DURANTE ARMAZENAMENTO. (2018). Eventos Científicos Da Fundação Educacional De Ituverava, 3(3). https://nucleus.feituverava.com.br/index.php/eventoscientificos/article/view/3320

Artigos Semelhantes

1-10 de 487

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.